O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
Comentários
- Quem foi MANOEL ANTONIO RATES?
e
- onde está arquivada a PROVISÃO para funcionamento da Capela Barroca que, em 1857, foi transformada em FREGUESIA/MATRIZ?
Que a Luz se faça presente no caminho de todos os que se envolveram nesta busca. Paz e Harmonia. Carmo da Cachoeira, no ano em que se comemora 152 anos da Instalação de sua Freguesia/Matriz.
- Na criação da Companhia de Ordenanças DUAS BARRAS, dividida da de Espírito Santo de Catanduvas, que se divide, partindo do Rio do Peixe e barra do Ribeirão Vermelho (não a de Lavras; a de Três Corações).
- Na ordem como aparecem, são os seguintes: pelas divisas das fazendas dos herdeiros do falecido alf. Francisco Matias da Luz, Matias Alves Negrão e o cap. João Ferreira da Silva, Maria da Pena (Penna/Penha/Paula), viúva de JOSÉ DA COSTA MORAES, Domingos Gomes do Monte, MIGUEL ANTONIO RATES e herdeiros do falecido Joaquim Pimenta de Abreu, alf. João Alves Ferreira (...)Mateus da Costa Manso, Manuel de Souza Diniz (...) José Joaquim Gomes Branquinho. O comandante designado foi João Damasceno Branquinho.