Pular para o conteúdo principal

São Benedito e Santa Cruz.

Estamos a celebrar a festa de São Benedito e Santa Cruz na comunidade do Pe. Rodolfo, no mesmo dia em que a Igreja celebra a festa da Natividade de São João Batista. Nós vos adoramos Senhor Jesus Cristo e vos bendizemos... Pq pela vossa Sta.Cruz remistes o mundo.

Santa Cruz. O lenho, no qual o Salvador do mundo deu a sua vida. Nela pregado , após ter subido o Calvário com ela às costas.

O mestre carregou a cruz até o topo do monte . Nós carregamos a nossa , uma mais pesada que outra, mas nunca mais pesada que a d’ELE.

Em todos os dias da nossa vida , a cruz se faz presente. Na vida de São Benedito e de São João Batista não foi diferente. Dois homens que foram fiéis aos projetos de Deus. A fidelidade a Deus foi marcante na vida deles. Quantos e quantas são aqueles e aquelas que sofrem um processo de beatificação, justamente porque não desviaram suas atenções dos mandamentos da lei de Deus. Demonstraram fidelidade.

Alguns são conhecidos nossos: Dom Couto, Madre Carminha de Tremembé, Pe. Vitor Coelho de Almeida. Mas existiram pessoas com as quais convivemos. São santas embora não tenham um processo de santificação. Somos testemunhas da vida de santidade e da fidelidade às coisas do alto. Assim podemos dizer, dada à vida de oração, de participação nos sacramentos e de serviço ao próximo e a Igreja.

Se São Benedito e São João Batista se tornaram santos , nós também somos convidados à vida de santidade , cumprindo a vontade de Deus , na fidelidade aos mandamentos-- os instituídos por Deus e os instituídos pela Igreja - mesmo que custe a vida, como foi o caso de João Batista, que denunciou o pecado do tetrarca Herodes , pecado de adultério, infidelidade matrimonial com a esposa de seu irmão Felipe, a cunhada Herodíades.

João Batista, aquele que batizava , que ao ver Jesus que passava , disse: “Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira o pecado do mundo”(Jo.1,29). E disse mais ainda: “eu vos batizo com água, mas virá aquele que vos batizará com o Espírito Santo”(Mt.3.11). João Batista, aquele que ao falar de Jesus, disse: “depois de mim virá aquele, qual não sou digno de me abaixar e desamarrar suas sandálias” (Lc.3,16). Viveu nos tempos do mestre. Foi aquele que O batizou , que a partir desse ato , inicia sua vida apostólica.

Mas quem nunca ouviu falar de São Benedito, o preto, que viveu no século XVI, que nasceu no ano de 1524 e faleceu com 65 anos, no dia quatro de abril de 1589. Não ouvir falar de São Benedito é como não ouvir falar dos Evangelhos de Jesus Cristo, que hoje foi tirado de Lucas 1 e que terminou da seguinte forma:” E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos , até o dia em que se apresentou publicamente a Israel.”

São Benedito era homem de fé e dela viveu. Abandonou o mundo, a casa paterna e deixou os poucos bens que possuía, para servir a Deus, na castidade, na pobreza e na obediência. E a esses votos foi fiel.

Costumava dizer: “ a fé nos guia, nos ilumina, nos purifica, salva e cura. Onde ela falta , falta tudo, absolutamente tudo .”

Quando era procurado com problemas de fé , ele dizia: “ faça o sinal da cruz e recite o Creio em Deus Pai.”

A um teólogo que o procurou , ele aconselhou : faça o sinal da cruz. A fé ardorosa de Benedito , levava os doentes a se curarem, com apenas orações simples, : o sinal da cruz , um olhar para o céu, uma Ave Maria.

O mistério eucarístico atraia São Benedito. Diante de Jesus Eucaristizado ficava horas e horas. Ao participar da missa, a sua devoção era tanta que chamava a atenção das pessoas, pela piedade e pela santidade. Eucaristia ,mistério da fé e fonte de evangelização.

Diante dela ficava imóvel e muitas vezes entrava em êxtase.
Benedito. Bendito. Abençoado.

Quem o via exclamava: “Negro, mas formoso”.

De onde veio tanta santidade e tanta fidelidade?

De sua mãe sem dúvida,pois, Diana era mulher virtuosa e rica das graças de Deus. Com ela, ele aprendeu os rudimentos da fé e sempre se mostrou recolhido, educado e humilde.

Somos testemunhas de casais que seguem aquilo que prometeram aos pés do altar educando os filhos na fé do Cristo e da Igreja.

Somos testemunhas de pessoas que vivem a sua fé em Jesus Eucarístico, que seguem o conselho de Jesus: “Sede fiel como o Pai do céu é fiel” Somos testemunhas de pessoas que vivem em nossas comunidades a fidelidade a Jesus Cristo e a Igreja fundada por Ele.Se casados vivem a fidelidade matrimonial, se solteiros as promessas batismais .

Somos testemunhas de casais que construíram suas famílias debaixo da cruz de Jesus Cristo , aos pés do sacrário , da mesma forma como fazia São Benedito, na vivência do Evangelho.

Somos testemunhas de pessoas que engrossaram nossas fileiras, mas que hoje, negando a sua fé, estão em outras filas. Foram leigos atuantes, desempenharam ministérios importantes nas várias pastorais organizadas pela Igreja genuína de Jesus Cristo, exercendo inclusive o Ministério da Distribuição da Comunhão Eucarística.

Infelizmente, não foram fiéis aquilo que professaram e testemunharam.

Meus caríssimos, de nada vale celebrar a vida de um santo se ele não servir de espelho para nossa vida de cristão, de amante de Jesus Crucificado, pois, todo santo é um modelo de vida.De nada vale ser devoto de São Benedito se não fizer aquilo que ele fazia: tinha grande amor pela eucaristia, era amante dos pobres e fazia de tudo para que eles tivessem pelo menos um pedaço de pão para matar a fome. Foi um religioso, que para ele, a obediência , era um ato importante,por isso foi: cozinheiro, porteiro e realizava os serviços gerais da casa onde morava.

A mãe de João Batista era Isabel. E quando ela estava no sexto mês de gravidez foi visitada pela mãe de Jesus. Que N. Sa. nos dê a graça de sermos fiéis ao nosso batismo, tendo pela eucaristia um amor incomensurável , assim como teve São Benedito . Que a cruz de Jesus Cristo nos liberte de todo mal e nos conduza à vida eterna.

Amém

Diácono Adilson José Cunha
24/06/2012

Comentários

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom