O que dizer sobre a Senhora do Carmo, tão amada e venerada em várias partes do mundo ao longo dos séculos e ainda, padroeira de nossa Diocese da Campanha, sobretudo de nossa Paróquia?
Primeiramente, falar de Maria é motivo de grande emoção e responsabilidade, perante uma figura tão importante ao Cristianismo. Deu a luz ao Unigênito de Deus Pai, tornando-se Rainha do Céu e da Terra. No Apocalipse, um trecho nos convida a refletirmos sobre sua importância em nossa fé:
"Uma Mulher revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro" (Ap 12, 1).
Neste versículo, a aparição de Maria é visível, como tem acontecido ao longo da história da Santa Mãe Igreja. Podemos citar alguns exemplos sóbrios e que enaltecem nossa fé, como as Senhoras de Guadalupe e de Fátima, mas é sobre a Virgem do Carmo que falaremos a seguir.
Nossa Senhora aparecendo nas terras férteis do Monte Carmelo a Elias, o inspira a anunciar a presença de um Único e Verdadeiro Deus, diferente das antigas religiões que cultuavam vários deuses (Politeísmo), como Amón-Rá (deus da vegetação), Ísis (deusa da maternidade) e Hórus (deus do céu), do Egito; Ahura Mázda (deus do bem e da verdade) e Arimã (deus das trevas e da mentira), do Zoroastrismo Persa.
Já no século XII, com a fundação dos Carmelitas, outros sinais foram visíveis. São Simão Stock, primeiro procurador da Ordem Carmelita, recebeu das mãos de Maria, o Escapulário, promessa de eterna salvação. Este símbolo ainda hoje é muito conhecido e usado, sobretudo, “sacramentalizado” na vida de seus devotos, ou seja, não está presente nas celebrações litúrgicas, mas complementa toda a vida da fé cristã.
Por que negar a presença daquela que gerou Aquele que fazendo parte da Trindade, fez-se humano para nos salvar, sobretudo nos amando de forma tão misericordiosa?
Tendo seu dia celebrado solenemente neste mês de Julho, peçamos a intercessão da Senhora do Carmo, para que a chama da esperança não se apague em nosso quotidiano tão racional e corriqueiro, sobretudo, que possamos ser presença viva na vida de nossos irmãos e irmãs, acolhendo-os no amor e na partilha.
Primeiramente, falar de Maria é motivo de grande emoção e responsabilidade, perante uma figura tão importante ao Cristianismo. Deu a luz ao Unigênito de Deus Pai, tornando-se Rainha do Céu e da Terra. No Apocalipse, um trecho nos convida a refletirmos sobre sua importância em nossa fé:
"Uma Mulher revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro" (Ap 12, 1).
Neste versículo, a aparição de Maria é visível, como tem acontecido ao longo da história da Santa Mãe Igreja. Podemos citar alguns exemplos sóbrios e que enaltecem nossa fé, como as Senhoras de Guadalupe e de Fátima, mas é sobre a Virgem do Carmo que falaremos a seguir.
Nossa Senhora aparecendo nas terras férteis do Monte Carmelo a Elias, o inspira a anunciar a presença de um Único e Verdadeiro Deus, diferente das antigas religiões que cultuavam vários deuses (Politeísmo), como Amón-Rá (deus da vegetação), Ísis (deusa da maternidade) e Hórus (deus do céu), do Egito; Ahura Mázda (deus do bem e da verdade) e Arimã (deus das trevas e da mentira), do Zoroastrismo Persa.
Já no século XII, com a fundação dos Carmelitas, outros sinais foram visíveis. São Simão Stock, primeiro procurador da Ordem Carmelita, recebeu das mãos de Maria, o Escapulário, promessa de eterna salvação. Este símbolo ainda hoje é muito conhecido e usado, sobretudo, “sacramentalizado” na vida de seus devotos, ou seja, não está presente nas celebrações litúrgicas, mas complementa toda a vida da fé cristã.
Por que negar a presença daquela que gerou Aquele que fazendo parte da Trindade, fez-se humano para nos salvar, sobretudo nos amando de forma tão misericordiosa?
Tendo seu dia celebrado solenemente neste mês de Julho, peçamos a intercessão da Senhora do Carmo, para que a chama da esperança não se apague em nosso quotidiano tão racional e corriqueiro, sobretudo, que possamos ser presença viva na vida de nossos irmãos e irmãs, acolhendo-os no amor e na partilha.
André Lucas de Carvalho
Comentários
sou descendentes de pessoas que habitaram nos idos de 1800 a 1900 esta região.
Gostaria de saber se tem algum resgistro da familia José Machado de Faria (casou em Piumhy).
Obrigada
divinavicentina32@gmail.com