Pular para o conteúdo principal

O povo e o Cemitério da Fazenda Chamusca



Descendente dos primeiros moradores do local, os atuais moradores da Fazenda Caxambu, são frequentadores e participantes do Conselho da Igreja do Povoado do Palmital. São cristãos conscientes de seu papel junto à comunidade local.

A Igreja, atenta a tradição, registra e anota os dados que recebe e que estão arquivados nas mentes de seus fiéis. Trabalhadores rurais, gente simples, honesta, religiosa, ativa que cultuam e respeitam a tradição, seu passado e seus ancestrais. Um dos mais velhos da família diz não entender, mas respeitar os ornamentos colocados sobre o antigo muro do Cemitério dos Escravos, próximo de suas fazendas e ora destruídos pelo fogo.

A família do Caxambú nos contou que vários túmulos eram decorados com aves como, galinha ou galo, martelo e 'truquez', toalha, escada, e até cravos, iguais àqueles que se vê em Jesus quando pregado na Cruz, entre outros ornamentos, eles dizem terem vistos, também desenhados na porta de antigos oratórios da região.

"Ti Rosa" foi guardião da Praça Nossa Senhora do Carmo e teve um programa sertanejo, que ia ao ar aos domingos ao amanhecer, pela Rádio Esperança - Comunitária. Era um descendente daquela região e confirma essas histórias.

Dona Zilah Reis Vilela, casada com o senhor Percy conta-nos que participou na preservação do Cemitério da Chamusca, quando seu marido era vivo, tentaram tomar providencias para impedir o acesso de animais, que o utilizavam como pastagem. Ela e seu marido Percy, atentos que são e enquanto cidadãos fizeram sua parte, colocando na abertura um portão.

Algumas fotos antigas em preto e branco do Cemitério dos Escravos da Fazenda da Chamusca, aparece "Tereza do Sapé", como era conhecida Tereza do Carmo Cubateli, que dsenvolveu as atividades sociais, em São Paulo. Ela era uma ativista atuante em defesa a causa negra. Em seu depoimento ouvimos dela o seguinte:

Fui criada na casa dos Sant´Ana, e só vim a perceber que era negra na vida adulta. Não havia diferença na forma de tratamento que era dado para fim, ou aos filhos do casal onde fui criada. Todos eram tratados igualmente. Frequentei as mesmas escolas, as mesmas igrejas e tínhamos os amigos comuns. Agora, em São Paulo é que me envolvi com os da minha raça. Antes, nem me passava pela cabeça defender um movimento que me era estranho.







Comentários

projeto partilha disse…
Reminiscências. Falar em Fazenda Caxambu, Fazenda da Barra de São Domingos, aquela que cedeu o sino de sua belíssima Capela demolida para a Fazenda vizinha a sua - A do Palmital do Cervo (Servo), é falar de nossa história mais remota. Um vinculo forte com os rios Grande e Ingaí. Visitar a Fazenda da Barra e atravessar a ponte municipal que fica em sua propriedade é um verdadeiro sonho. Paz, tranquilidade em meio aos muros de pedra que, no silêncio, contam os momentos de glória do local. O antigo casarão, que serviu de controlador de passagens e posto arrecadador está quase que totalmente demolido. A Família Teixeira está presente, no entanto, o esforço solitário por manter esta rica história, exaure qualquer boa intenção preservacionista. A Igreja do Povoado do Palmital mantém o belíssimo sino em seu campanário. Evando Pazzini com sua lente e dom, pacientemente, registrou belíssimas fotos do tradicional sino. O Sino, certamente, repicaram no ano de 1842 quando, Marianna de Souza Monteiro batizou, neste capela/ermida, Marianna Silvéria de Nazareth. Marianna Silvéria de Nazareth casou-se com Antonio José Pinto Vieira, e era filha de Manuel Ângelo Rodrigues (Ângelo), nascido em Lavras (MG) e falecido em 3/junho/1859, em Elói Mendes (MG). Manuel casou-se com (1) Anna Silvéria de Jesus e, viúvo, com a escrava de Manoel Ângelo Rodrigues e foram pais de Felícia Maria de Jesus, nascida em Lavras (MG), em 1847. Felícia foi casada com José Claudino Pereira. Manuel Ângelo utilizou a Ermida da Barra de São Domingos para batizar Marianna.
Em "O poço da cobra preta", o prof. Jaime Corrêa Veiga fala de Aurélio de Souza (Sousa), casado com dona Helena Andrade Junqueira de Souza. Diz o autor que o administrador a fazenda deles era o Sr. Hilário Pereira, casado com dona Sunta Ângelo, emigrantes, pós 1914. É por esta sofrida gente que os sinos ... ... ...
projeto partilha disse…
"Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e o oculto que não venha a ser conhecido". Cf. Lucas 12-2.
Thomé Ignácio Vilella de Andrade foi casado com Maria do Carmo Souza, filha legítima do capitão André Martins Ferreira Costa, nasc. em Lavras em 7/6/1800 e de Anna Euzébia Carolina Diniz.
O prof. Wanderley Ferreira de Rezende, em sua obra: Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento diz:
"Como se pode notar pelas atas lavradas para escolha de elementos para a Guarda Nacional, de 1862 a 1867, AMGAHY e Luminárias estavam subordinados à Freguesia de Cachoeira do Carmo, visto que os elementos para a Guarda Nacional daquelas localidades eram escolhidos na Matriz de Cachoeira do Carmo, pelo Conselho Paroquial local, que era formado pelos seguintes cidadãos:
1862
Capitão Antônio Joaquim Alves
Segundo Sargento Mateus Braulino Ferreira Martins
Guarda Nacional José Celestino Terra
Primeiro Sargento João Alves de Gouvêa

1864
Capitão Antônio Joaquim Alves
Segundo Sargento José Alves de Figueiredo
Segundo Sargento André Martins de Andrade Junqueira
Primeiro Sargento João Alves de Gouvêa
Guarda Nacional José Celestino Terra

O nome de André Martins de Andrade Junqueira segue citado nos anos de 1865 e 1866. Para o ano de 1867, o que se segue é: João Alves de Gouvêa; Joaquim de Rezende Branquinho; José Celestino Terra; Severino Ribeiro de Rezende e Antônio Dias Pereira de Oliveira.
Valdeir Almeida disse…
As tradições mantêm viva uma cultura. Muitos acham que não é possível conviver o moderno com o tradicional. Mas é possível, sim, eles dialogam.

No caso dos moradores dessa fazenda, eles são os únicos. O ideal seria que as futuras gerações, enquanto vivessem a modernidade, mantivessem a tradição do lugar.

Abraços, e espero você em meu blog.
projeto partilha disse…
Valdeir Almeida.
Que o diálogo possa ser contínuo e perene. As novas gerações estão aí para nos mostrar como se constrói o novo mundo. Este, com paz, partilhas, tranquilidade, solidariedade, fraternidade. Os chamados de "Geração X" e, "Geração Y" apontam com um perfil que, sem dúvida, transformará a humanidade. Mostram-se sensíveis e sabem trabalhar bem com a diversidade. O diálogo parece ser a poderosa arma por eles utilizada nesta inevitável reconstrução. Gratidão pelo convite. Visitaremos seu blog e, nele voltaremos constantemente. Apareça por aqui de vez em quando. Luz e Harmonia.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage