A comunicação da Glória do Cristo Ressuscitado foi-nos dada através do próprio Pai: “Este é o meu Filho bem-amado, nele depositei todo o meu amor. Escutai-o.” (Mt 17,5)
A Transfiguração revela a dimensão gloriosa de Jesus, caráter divino que esteve impresso e que se deu a conhecer em seu caminho humano – o de amor a Deus a ser repartido entre todos, o da mansidão e o da humildade de coração.
Segundo os evangelistas, a cena teve lugar no Monte Tabor. É lá o nosso destino, é para lá que todos devemos caminhar. Difícil? Não! É só seguir a voz que emana do nosso interior, do coração, através do qual se dá a comunicação divina. E, na prática, como se reconhece o caminho? Seguindo a PALAVRA: “Escutai-o”. (Mt 17,5)
Quem é o Deus de Jesus, o Deus do qual Jesus experimentou a presença e o amor em sua própria vida? É o Pai que nele se manifesta, o DEUS TRINDADE, o Deus da doação total no amor. Uma humanidade revestida de divindade é inclusiva. Integra a natureza, a montanha, as nuvens, os campos, os vales e rios. Jesus é portador da Glória e Vida Eterna. Em Cristo somos imortais. Nele, nossa alma viverá eternamente.
Jesus, fazei nosso coração semelhante ao vosso!
Assunção! Maria é elevada em corpo e alma à gloria do céu. Trata-se de um dogma, de um ensinamento de fé; dogma proclamado pelo Papa Pio XII em 1º de novembro de 1950. Foi assim definido: “Proclamamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, cumprido o curso de sua vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à gloria celeste”.
“Aparece no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça um coroa de doze estrelas.” (Ap 12,1) Essa passagem é aplicada à Maria Santíssima, particularmente por ocasião da solenidade de sua Assunção.
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