Bastaram três dias, como também foram três horas.
O que houve foi uma pedra rolada, um túmulo vazio. As mulheres enxergam os panos dobrados e anunciaram uma grande notícia.
Mateus diz que a partir daí, iniciou-se uma procissão composta de mulheres e de discípulos.
Houve uma correria para ver o que havia. E os guardas que ali prestavam serviço ao rei, correram também, para relatar, que o Messias não se encontrava mais no interior do túmulo.
O que de fato acontecia?
Realizado se havia, o que dizia todas as profecias.
Tudo era novo. Invés de guardas havia anjos. Invés de pedra cobrindo o túmulo haviam panos dobrados. Deus nasceu de um sepulcro. Somente os incrédulos continuavam estupefatos. Na cabeça deles o corpo de Jesus havia sido roubado. E os guardas? Tinham dormido? Dormido tinham os discípulos naquela barca e não puderam vigiar uma hora sequer com Ele.
Mas que notícia foram dar as mulheres aos discípulos? E quem chegou primeiro para ver o túmulo vazio?
Eis a notícia:
Cristo Ressuscitou.
Era o primeiro dia da semana.
Era o primeiro dia do Novo Mundo.
E com isso não há mais morte. Não há mais choro. Não há mais grito e nem dor. A alegria toma conta do ser humano. A luz é nova. A água está límpida.
Os caminhos podem ser os mesmos. Mas, acreditem: o pão foi transubstanciado e o vinho também. A carne tornou-se Sacramento de Salvação e por isso os crentes acreditam na ressurreição da carne.
A Páscoa é um grito de paz. Com Tomé ou sem ele, Ele diz:
-----A Paz esteja convosco.
Coragem meus amigos e amigas, rolemos a pedra que está sobre nós. A pedra da incredulidade. A pedra que nos acomoda e nos incomoda. Vamos. O Mestre está vivo. Não fiquem aí chorando. Vão. Anunciem. Ele continua nos dizendo:
----- Eu ressuscitei. Eu preciso ser conhecido. As pessoas precisam saber dessa grande notícia. Vocês precisam fazer acontecer à vida. Eu preciso ressuscitar na vida daquelas crianças que não tem chocolate para comer e nem tampouco comida na mesa. Eu preciso ressuscitar nos corações daquelas pessoas que não têm coragem em partilhar o que tem com aqueles que nada têm. Vamos. Rolem a pedra e anunciem:
Cristo ressuscitou. Aleluia.
Lido na Comunidade Rural do Pouso Alegre, durante a cerimônia, texto de autoris do Diácono Prof. Adilson.
Santuário Mãe Rainha de Carmo da Cachoeira
Comunidade São Pedro de Rates
Esquina das ruas Francisco de Assis Reis e Domingos Ribeiro de Rezende.
O que houve foi uma pedra rolada, um túmulo vazio. As mulheres enxergam os panos dobrados e anunciaram uma grande notícia.
Mateus diz que a partir daí, iniciou-se uma procissão composta de mulheres e de discípulos.
Houve uma correria para ver o que havia. E os guardas que ali prestavam serviço ao rei, correram também, para relatar, que o Messias não se encontrava mais no interior do túmulo.
O que de fato acontecia?
Realizado se havia, o que dizia todas as profecias.
Tudo era novo. Invés de guardas havia anjos. Invés de pedra cobrindo o túmulo haviam panos dobrados. Deus nasceu de um sepulcro. Somente os incrédulos continuavam estupefatos. Na cabeça deles o corpo de Jesus havia sido roubado. E os guardas? Tinham dormido? Dormido tinham os discípulos naquela barca e não puderam vigiar uma hora sequer com Ele.
Mas que notícia foram dar as mulheres aos discípulos? E quem chegou primeiro para ver o túmulo vazio?
Eis a notícia:
Cristo Ressuscitou.
Era o primeiro dia da semana.
Era o primeiro dia do Novo Mundo.
E com isso não há mais morte. Não há mais choro. Não há mais grito e nem dor. A alegria toma conta do ser humano. A luz é nova. A água está límpida.
Os caminhos podem ser os mesmos. Mas, acreditem: o pão foi transubstanciado e o vinho também. A carne tornou-se Sacramento de Salvação e por isso os crentes acreditam na ressurreição da carne.
A Páscoa é um grito de paz. Com Tomé ou sem ele, Ele diz:
-----A Paz esteja convosco.
Coragem meus amigos e amigas, rolemos a pedra que está sobre nós. A pedra da incredulidade. A pedra que nos acomoda e nos incomoda. Vamos. O Mestre está vivo. Não fiquem aí chorando. Vão. Anunciem. Ele continua nos dizendo:
----- Eu ressuscitei. Eu preciso ser conhecido. As pessoas precisam saber dessa grande notícia. Vocês precisam fazer acontecer à vida. Eu preciso ressuscitar na vida daquelas crianças que não tem chocolate para comer e nem tampouco comida na mesa. Eu preciso ressuscitar nos corações daquelas pessoas que não têm coragem em partilhar o que tem com aqueles que nada têm. Vamos. Rolem a pedra e anunciem:
Cristo ressuscitou. Aleluia.
Lido na Comunidade Rural do Pouso Alegre, durante a cerimônia, texto de autoris do Diácono Prof. Adilson.
FELIZ PÁSCOA
Santuário Mãe Rainha de Carmo da Cachoeira
Comunidade São Pedro de Rates
Esquina das ruas Francisco de Assis Reis e Domingos Ribeiro de Rezende.
Comentários
O Povo de Deus no deserto andava
mas a sua frente alguém caminhava
O Povo de Deus era rico de nada
só tinha esperança e o pó da estrada
Também sou teu povo Senhor
estou nessa estrada
Somente a Tua graça
me basta e mais nada (Cf.: Video Clip em: Letra O Povo de Deus de Padre Zezinho - Windows Internet Explorer
http://webletras.com.br/musica/padre-zezinho/o-povo-de-deus
E, a encenação do Enterro do Messias - o Salvador lota a Rua Domingos Ribeiro de Rezende. A Verônica cantava em frente ao "Santuário" Mãe Rainha e a Capelinha de São Pedro de Rates e, Pe. André que caminha à frente do cortejo já encontrava-se parado junto a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo onde, sua chegada foi anunciada pelo repicar dos sinos. É um longo trajeto. As ruas, coalhadas de fiéis se iluminaram. Luzes de velas no plano físico. Luzes estelares reluzentes ancoradas no coração de cada caminhante brilhavam, reluziam. Brilho incandescente, reflexo de valores imateriais conquistados por cada um, como fruto de sua vivência a luz do Evangelho. Como vaga lumes em manto, o Povo de Deus cantava ao passar pelo "Santuário" Mãe Rainha. Canto de Paz, iniciada pelo Pe. André que dizia: esta todos conhecem. Cantem comigo:
Maria de Nazaré,
Maria me cativou
Fez mais forte a minha fé
E por filho me adotou. Cf.: Maria de Nazaré - Padre Zezinho (letra e video) - Windows Internet Explorer
Faíscas de pura devoção e entrega elevavam-se formando na cúpula azul celestial do céu cachoeirense enluarado e estrelado, radiante e grandiosa beleza. Transformações, transubstanciações, feixes de luz, bálsamos de paz, da Paz de Cristo Jesus envolvem a todos. A imagem de São Pedro de Rates encontra-se iluminada com lâmpada inovada pela nova tecnologia que veio dar nova vida à criação de Thomás Edison. O Messias, o Cristo Ressuscitado é a nova Luz surgida como guiança do Novo Homem. Por sua palavra: Ide todos e pregai o Evangelho. Ide, estou vivo, Aleluia. Por você nos redimir podemos caminhar juntos e irmanados. Sua chama - a Crística nos une a todos. Somos seu Povo Senhor. Conte conosco. Gratidão,
Luz, Paz e Harmonia.
O Projeto Partilha recebeu hoje indicação para consultar um trabalho, realizado em Carmo da Cachoeira de 8 a 16 de julho de 2008, por missionários.
Os dados que nos foram apresentados são os seguintes:
. O grupo de trabalho agradece o Pe. André e suas auxiliares do setor de alimentação
. o material está postado no YouTube - Missões em Carmo da Cachoeira-MG - Windows Internt Explorer
youtube.com/watch?v=4WvKcMtDs-88fecture=relate
Duração: 4:26
O fascinante fogo estará presente durante a cerimônia. Estará sob forma de fogueira, de tochas, de velas e de Chama Sutil vinda de cada coração presente na Missa do próximo dia 26 de abril em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Os diferentes fogos serão dedicados a um mundo em transformação e aos novos valores a serem vividos pela nova humanidade: fraternidade, solidariedade, camaradagem, ética, entre outros, num clima de fé, esperança, caridade, amizade, entreajuda e paz.
Foi com o fogo que Jesus Cristo batizou seus Apóstolos. O fogo nas Terras de São Pedro de Rates e quando se comemora seu dia deverá ser vivido como símbolo de Deus, das energias da vida, de nossos sonhos, como iluminação das trevas como farol em nossas lutas e nas travadas pela sobrevivência, durante o processo evolutivo da humanidade.
Por volta de 1770, século XVIII, a FAMÍLIA RATES vivia neste local. São passados 240 anos e, ainda hoje, com toda tecnologia, empenho, dedicação e união, não se conseguiu resgatar a verdadeira história e origem desta paragem. Quem foi Manoel Antonio Rates. Qual sua ideologia. Qual era seu ideal. Porque e por quem lutava. Em quem acreditava. Paciência... paciência... O cachoeirense fez sua parte e, da melhor forma que foi possível.
No mesmo local onde será instalada a Fogueira Sagrada, 240 anos atrás a FAMÍLIA RATES já mantinha sua Chama acessa. Era um ponto de convergência. Para amigos, passantes, parentes e excluídos. Ao ar livre, a iluminação através do fogo era uma referência. Em torno dele os Rates recebiam a todos e com eles se congregavam. No diálogo, dividiam entre si as amarguras, as tristezas, os sofrimentos, as lutas travadas pela sobrevivência no novo mundo recém conquistado. Em torno dele reverenciavam as energias espirituais superiores. Na fé e com convicção viviam uma presença superior a deles. Presença sutil, sublime. Sabiam haver um propósito maior traçado para seus dias e para a humanidade. Em seu calor coziam seus alimentos.
A missa iluminada por velas, tochas e fogueira se reveste de significados cristãos. O fogo é um fogo místico. O cordeiro de Deus será imolado mais uma vez para salvação do rebanho. Em 2010 um momento de retorno ao passado. Uma oportunidade de resgate de nossa tradição. O homenageado é São Pedro de Rates e o cerimonial religioso cristão, levado pela Igreja Católica local terá a força de elevar sentimentos - do mais simples para os mais nobres. A população cachoeirense terá motivos motivos, mais que suficientes, para LOUVAR AO SEU CRIADOR.
Nossos profundos e sinceros agradecimentos a Dom Diamantino - Bispo da Diocese da Campanha e ao Padre André Luiz da Cruz, por mais esta oportunidade.
Luz, Paz, Harmonia.