A Comunidade São Pedro de Rates prepara-se para comemorar o dia de seu padroeiro - 26 de abril. Será uma cerimônia simples, singela que irá acontecer durante a Celebração da Santa Missa. Ela será campal e o fogo marcará sua presença sob forma de fogueira, tochas, velas e o mais ardente dos fogos - aquele que irá emanar dos corações dos presentes.
A Família Comunitária local se articula no sentido de receber bem os participantes. Cartazes/convite já fazem parte do dia-a-dia do cachoeirense. Eles estão espalhados pelos estabelecimentos comerciais, religiosos e escolas. A Lane, a Di, a Moreira, a Terezinha, a Magda, a Mariana F. Santana, a Dinha, a Luzia, o Edmilson, o Paulino já sabem que acolher é intervir. Intervir para melhorar o que já é bom. A eles, diretamente, caberá fazer o Acolhimento. Suas presenças marcadas por palavras informais, por saudações afetuosas, pelo abraço da paz sem pressa ao receber darão o tom do Bem Receber. A medida que os participantes vão chegando e compondo a Assembléia sua presença não passará despercebida pelo atento grupo de acolhimento. Procurarão estes representantes transmitir o Amor de Deus que se encontra instalado e presente em seus corações. Estes nomes representam casas. Cada nome uma casa. As casas são vizinhas do local de celebração - um campo, portanto, não habitado. Assim sendo, a turma do acolhimento fará as vezes do DONO DA CASA recebendo os hóspedes. Ricos e pobres terão o mesmo tratamento, atenção e consideração. Nossa Família Comunitária sabe receber bem. Cada membro irá ao encontro daqueles que se aproximam e lhe transmitirá o Amor de Cristo que há em seus corações.
A semelhança de Maria que foi ao encontro de Isabel e a deixou cheia do Espírito Santo Nossa Família Comunitária receberá e acolherá os fiéis participantes. Encontro de irmãos, todos filhos do mesmo Pai. Os organizadores farão o possível e o impossível no sentido de que todos se sintam acolhidos e percebam a importância de sua presença.
Luz, Paz, Harmonia e Amor Incondicional a todos.
A Família Comunitária local se articula no sentido de receber bem os participantes. Cartazes/convite já fazem parte do dia-a-dia do cachoeirense. Eles estão espalhados pelos estabelecimentos comerciais, religiosos e escolas. A Lane, a Di, a Moreira, a Terezinha, a Magda, a Mariana F. Santana, a Dinha, a Luzia, o Edmilson, o Paulino já sabem que acolher é intervir. Intervir para melhorar o que já é bom. A eles, diretamente, caberá fazer o Acolhimento. Suas presenças marcadas por palavras informais, por saudações afetuosas, pelo abraço da paz sem pressa ao receber darão o tom do Bem Receber. A medida que os participantes vão chegando e compondo a Assembléia sua presença não passará despercebida pelo atento grupo de acolhimento. Procurarão estes representantes transmitir o Amor de Deus que se encontra instalado e presente em seus corações. Estes nomes representam casas. Cada nome uma casa. As casas são vizinhas do local de celebração - um campo, portanto, não habitado. Assim sendo, a turma do acolhimento fará as vezes do DONO DA CASA recebendo os hóspedes. Ricos e pobres terão o mesmo tratamento, atenção e consideração. Nossa Família Comunitária sabe receber bem. Cada membro irá ao encontro daqueles que se aproximam e lhe transmitirá o Amor de Cristo que há em seus corações.
A semelhança de Maria que foi ao encontro de Isabel e a deixou cheia do Espírito Santo Nossa Família Comunitária receberá e acolherá os fiéis participantes. Encontro de irmãos, todos filhos do mesmo Pai. Os organizadores farão o possível e o impossível no sentido de que todos se sintam acolhidos e percebam a importância de sua presença.
Luz, Paz, Harmonia e Amor Incondicional a todos.
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