Num local Consagrado e sob céu estrelado de abril uma Comemoração muito especial - a São Pedro de Rates.
O fascinante fogo estará presente durante a cerimônia. Estará sob forma de fogueira, de tochas, de velas e de Chama Sutil vinda de cada coração presente na Missa do próximo dia 26 de abril em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Os diferentes fogos serão dedicados a um mundo em transformação e aos novos valores a serem vividos pela nova humanidade: fraternidade, solidariedade, camaradagem, ética, entre outros, num clima de fé, esperança, caridade, amizade, entreajuda e paz.
Foi com o fogo que Jesus Cristo batizou seus Apóstolos. O fogo nas Terras de São Pedro de Rates e quando se comemora seu dia deverá ser vivido como símbolo de Deus, das energias da vida, de nossos sonhos, como iluminação das trevas como farol em nossas lutas e nas travadas pela sobrevivência, durante o processo evolutivo da humanidade.
Por volta de 1770, século XVIII, a FAMÍLIA RATES vivia neste local. São passados 240 anos e, ainda hoje, com toda tecnologia, empenho, dedicação e união, não se conseguiu resgatar a verdadeira história e origem desta paragem. Quem foi Manoel Antonio Rates. Qual sua ideologia. Qual era seu ideal. Porque e por quem lutava. Em quem acreditava. Paciência... paciência... O cachoeirense fez sua parte e, da melhor forma que foi possível.
No mesmo local onde será instalada a Fogueira Sagrada, 240 anos atrás a FAMÍLIA RATES já mantinha sua Chama acessa. Era um ponto de convergência. Para amigos, passantes, parentes e excluídos. Ao ar livre, a iluminação através do fogo era uma referência. Em torno dele os Rates recebiam a todos e com eles se congregavam. No diálogo, dividiam entre si as amarguras, as tristezas, os sofrimentos, as lutas travadas pela sobrevivência no novo mundo recém conquistado. Em torno dele reverenciavam as energias espirituais superiores. Na fé e com convicção viviam uma presença superior a deles. Presença sutil, sublime. Sabiam haver um propósito maior traçado para seus dias e para a humanidade. Em seu calor coziam seus alimentos.
A missa iluminada por velas, tochas e fogueira se reveste de significados cristãos. O fogo é um fogo místico. O cordeiro de Deus será imolado mais uma vez para salvação do rebanho. Em 2010 um momento de retorno ao passado. Uma oportunidade de resgate de nossa tradição. O homenageado é São Pedro de Rates e o cerimonial religioso cristão, levado pela Igreja Católica local terá a força de elevar sentimentos - do mais simples para os mais nobres. A população cachoeirense terá motivos motivos, mais que suficientes, para LOUVAR AO SEU CRIADOR.
Nossos profundos e sinceros agradecimentos a Dom Diamantino - Bispo da Diocese da Campanha e ao Padre André Luiz da Cruz, por mais esta oportunidade.
Luz, Paz, Harmonia.
O fascinante fogo estará presente durante a cerimônia. Estará sob forma de fogueira, de tochas, de velas e de Chama Sutil vinda de cada coração presente na Missa do próximo dia 26 de abril em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Os diferentes fogos serão dedicados a um mundo em transformação e aos novos valores a serem vividos pela nova humanidade: fraternidade, solidariedade, camaradagem, ética, entre outros, num clima de fé, esperança, caridade, amizade, entreajuda e paz.
Foi com o fogo que Jesus Cristo batizou seus Apóstolos. O fogo nas Terras de São Pedro de Rates e quando se comemora seu dia deverá ser vivido como símbolo de Deus, das energias da vida, de nossos sonhos, como iluminação das trevas como farol em nossas lutas e nas travadas pela sobrevivência, durante o processo evolutivo da humanidade.
Por volta de 1770, século XVIII, a FAMÍLIA RATES vivia neste local. São passados 240 anos e, ainda hoje, com toda tecnologia, empenho, dedicação e união, não se conseguiu resgatar a verdadeira história e origem desta paragem. Quem foi Manoel Antonio Rates. Qual sua ideologia. Qual era seu ideal. Porque e por quem lutava. Em quem acreditava. Paciência... paciência... O cachoeirense fez sua parte e, da melhor forma que foi possível.
No mesmo local onde será instalada a Fogueira Sagrada, 240 anos atrás a FAMÍLIA RATES já mantinha sua Chama acessa. Era um ponto de convergência. Para amigos, passantes, parentes e excluídos. Ao ar livre, a iluminação através do fogo era uma referência. Em torno dele os Rates recebiam a todos e com eles se congregavam. No diálogo, dividiam entre si as amarguras, as tristezas, os sofrimentos, as lutas travadas pela sobrevivência no novo mundo recém conquistado. Em torno dele reverenciavam as energias espirituais superiores. Na fé e com convicção viviam uma presença superior a deles. Presença sutil, sublime. Sabiam haver um propósito maior traçado para seus dias e para a humanidade. Em seu calor coziam seus alimentos.
A missa iluminada por velas, tochas e fogueira se reveste de significados cristãos. O fogo é um fogo místico. O cordeiro de Deus será imolado mais uma vez para salvação do rebanho. Em 2010 um momento de retorno ao passado. Uma oportunidade de resgate de nossa tradição. O homenageado é São Pedro de Rates e o cerimonial religioso cristão, levado pela Igreja Católica local terá a força de elevar sentimentos - do mais simples para os mais nobres. A população cachoeirense terá motivos motivos, mais que suficientes, para LOUVAR AO SEU CRIADOR.
Nossos profundos e sinceros agradecimentos a Dom Diamantino - Bispo da Diocese da Campanha e ao Padre André Luiz da Cruz, por mais esta oportunidade.
Luz, Paz, Harmonia.
Santuário Mãe Rainha de Carmo da Cachoeira
Comunidade São Pedro de Rates
Esquina das ruas Francisco de Assis Reis e Domingos Ribeiro de Rezende.
Comunidade São Pedro de Rates
Esquina das ruas Francisco de Assis Reis e Domingos Ribeiro de Rezende.
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