O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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O caso se passou junto da árvore centenária existente até hoje e, não muito distante da antiga fazenda que guarda a relíquia mostrada na imagem de hoje.
Nova pagina 2 - Windows Internet Explorer. www.sfreinobreza.com/itapinhal.htm
Do livro "Álbum de Itapira" de João Netto Caldeira às páginas 59 a 61: "Em 21 de Maio de 1881 a edilidade endereço à Assembléia Legislativa uma representação (...)".