A linhagem nobre dos Moraes foi incansavelmente citada pelos genealogistas e, como os casamentos na época aconteciam normalmente "entre iguais", nosso "de Rates", provavelmente mantinha a estirpe que correspondia a dos "Moraes". Só que ainda não conseguimos chegar a fazer as ligações, mas deu-se um grande passo com os dados postados no blog da Família Rattes.
De Luiz Ferraz Moulin¹ recebi o seguinte comentário:
"Conheci o primo Apolinário de Moraes Rattes e sua esposa dona Lucília em Guaçuí, pois ele era primo de meu pai José Moraes Moulin. Tio Elídio Rattes morou em Guaçuí, onde nasceram alguns filhos, entre eles Dr. José Moraes Rattes, pai do Paulo. Ele foi Coronel da Guarda Nacional e líder político em Alegre, onde participou da Revolta do Xandoca. Sua esposa, tia Elvira Salles Pinheiro de Moraes, era filha de Manoel Gomes Pereira de Moraes e de Guilhermina Amélia de Salles Pinheiro, ambos de Valença, RJ, da família do Visconde de Ipiabas, eram primos irmãos e membros da aristocrática família Pinheiro de Souza. Tia Elvira faleceu em Cachoeiro do Itapemirim, onde morava com a Maria e a Nina. Tio Elídio faleceu em Alegre. Apolinário era um grande pesquisador da família Moraes, foi ele quem descobriu que nós éramos da família Antas de Moraes, de São Paulo², descendente dos Braganções. Ele nos visitava sempre em Guaçuí, e em suas viagens a Mariana, MG, descobriu nossa origem familiar".
Ao Luiz, meus sinceros e mais profundos agradecimentos pelo relato que emociona pela luz que nos proporciona e pela descoberta de mais um laço familiar.
Projeto Partilha - Leonor Rizzi
Próxima matéria: Simgela homenagem a dois cachoeirenses.Artigo Anterior: Os Teixeiras e Reis de Carmo da Cachoeira.
2. "Posteriormente tive muita sorte, pois achei a árvore genealógica do Barão de Aiuruoca, que era unida aos Moraes (Morais) de São Paulo, e em que achei a descendência dos Moraes desde o ano de 419 (quatrocentos e dezenove). (...) existem muitos Pedroso ou Pedrozo (...) tivemos dúvidas quanto a ser Poderosa ou Pedrosa (...). " Cf.: os comentários de Carlos Beserra e Os Moraes Navarro.
Comentários
Visando não perder o bonde da história (bonde?, acho que estamos ultrapassados, ah, ah!!!!), uma sugestão para leitura:
Livro: Os magnatas do Tráfico Negreiro.
Autor: José Gonçalves Salvador.
Editora: Pioneira/EDUSP.
Divulgação: Editora Revisão
www.revision.com.br
Para buscadores sérios, não há como ficar por fora, desde que os países mais expressivos na formação dessa terra chamada de: "Ilha de Vera Cruz", "Terra de Santa Cruz" e, por fim Brasil, foram:
África e Portugal.
Obrigado.
quintadaribalta@yahoo.com.br
Renato Moraes