O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Uma pergunta que deverá ser repassada a cientistas, de preferência cientistas políticos. Ideais são sonhos ... Sonhos de uma vida mais digna, justa e igualitária. Que a Casa Superior do Paraíso vele com carinho pelos irmãos idealistas cobrindo-os com manto amoroso e iluminado, hoje, ontem e por toda a eternidade.
Como se chamava este país sertanejo, estas paragens acima do Sapucahy, Rio Verde, até atingir o Rio Grande e continuando acima deles?
- Campos de Cataguá ou Território de Cataguases (1552);
- Território de Cataguases (1552);
- Território das Minas (1570);
- País das Minas (1603);
- Capitania de São Paulo e Minas de Ouro (1709);
- Capitania de Minas Gerais (1720);
- Província de Minas Gerais (1824);
- Estado de Minas Gerais (1891).
(Reg. n.3890. Livro de óbito V.
- Maria Tereza de Lima era filha legítima de Miguel Simeão de Lima e de Luiza Mantovani Simeão, e tem registro de óbito em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, sob n.3667 (11), Livro de óbito n.V, em 30-01-1956. Óbito assinado pelo Pároco, Pe. Manoel Francisco Maciel;
- João Flauzino Leite era pai de Antonio Augusto Leite com mãe desconhecida. Antonio Augusto era viúvo de MARIA AUGUSTA SARAIVA e faleceu em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais e tem o registro de óbito sob n.3737 (74), Livro V, em 03-08-1956, assinado pelo pároco, Pe. Manoel Francisco Maciel;
- foi sepultada no Cemitério Paroquial da Freguesia do Carmo da Cachoeira, sob n.12.262 (82) em data de 27-09-1956, Gabriela Goulart Santana, com 37 anos, filha de Augusto Mesquita e de Clarice da Silva Goulart (Livro de óbitos n.V, fl.48).