O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Augusta Dias de Oliveira era sobrinha de Lídia Cândida de Oliveira, nascida em Perdões, Minas Gerais a 15.11.1856 e falecida em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, casada com Francisco Carlos Bulchool, nascido em Perdões. Um dos filhos de Lídia e Francisca, o Francisco Bulchool de Oliveira, faleceu em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais em 5.3.1937 e foi casado com Augusta Laudelina.
"Pai-Mãe, respiração da Vida,
Fonte do som, Ação sem
palavras, Criador dos Cosmos!
Faça sua Luz brilhar dentro
de nós, entre nós e
fora de nós para que
possamos torná-la útil.
Que o Seu e o nosso
desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim
como em todas as formas,
em toda existência
individual, assim como em
todas as comunidades ...
... Não nos deixe ser
tomados pelo
esquecimento de que o
Senhor é o poder e a
Glória do mundo, a Canção
que se renova de tempos
em tempos e que a tudo
embeleza. Possa o Seu
amor ser o solo onde
crescem nossas ações.
QUE ASSIM SEJA.
Neste site se lê: "... capitão Luiz Alves de Freitas Bello e dona Anna Quitéria Joaquina de Oliveira, afastaram-se da Fazenda do Ribeirão em 1792. (...) vender a 28 de dezembro de 1802 a Antonio Francisco Fagundes e sua mulher, por troca da Fazenda de São Paulo, situada na Capitania do Rio de Janeiro (...) próximo ao Porto da Estrela. Em 7 de novembro de 1801, o Padre Luiz José de Freitas Bello realiza o casamento de sua irmã, Maria Cândida de Oliveira Bello com o tenente Francisco de Lima e Silva na cidade do Rio de Janeiro. Desse matrimônio resultou o nascimento de Luiz Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias em agosto de 1803. Cf. meufilhohugogiuberti.blogspot.com/
Vale do Ribeirão de Alberto Dias (hoje, Alfredo Vasconcelos, Minas Gerais). Alberto Dias de Carvalho, bandeirante, português, casou-se em São Paulo e passou a residir no SÍTIO DO CARÁ. Faleceu em 1731. A família Lopes de Oliveira, cujo Coronel José Lopes de Oliveira, nascido em 1739, na Fazenda do Ribeirão, filho de José Lopes de Oliveira e Bernardina Caetana do Sacramento, nat. de Olival, Bispado do Porto. Portugal. No site acima vamos conhecer dona Anna Quitéria Joaquina de Oliveira, nascida na Fazenda do Ribeirão de Alberto Dias e que, em 1759 casou-se com o coronel Luiz Alves de Freitas Bello, natural da freguesia de São João da Povoa, Vila de Monte Real em Portugal. Luiz Alves de Freitas Bello e dona Anna Joaquina de Oliveira foram pais, entre outros, de Bernardina Quitéria.
Fls.39 - Procuração dada a JOÃO NESTLE
Data - 15-9-1874
Local - Carmo da Cachoeira, Minas Gerais
outorgante - JOSÉ RODRIGUES DE LIMA
Maria Venância e João Gualberto, entre outros, são filhos de Maria Emerenciana de Andrade, casada com Francisco Theodoro Teixeira.
Confira no Projeto Compartilhar, fls.37. Inv. Ana Maria de Jesus. 1865, viúva do Capitão José Lopes de Siqueira, falecido em 1858, o local de residência de Diogo Joaquim Alves:
"Fazenda denominada Mato Dentro, Distrito de São Gonçalo de Itaruna", quando em 28-8-1865, dona Policena Maria de Jesus nomeia José Basílio de Miranda seu procurador.
Fazenda da Ressaca, Distrito de Itaruna, Freguesia da Senhora de Nazaré, aparece também como local onde houve aprovação da partilha amigável feita pelos herdeiros de Manoel Ferreira da Cruz e Francisca de Paula Rios.
A abertura da mesma diz: Arraial de São Gonçalo de Itaruna.