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Brasão da Família Mendonça.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Comentários

Anônimo disse…
"Custódio José Ferreira Rattes e Bagagem.

Meu tataravô, Custódio José Ferreira Rattes. No verso da fotografia consta a seguinte inscrição manuscrita: "Pa a Exma Snra D. Constança Theodolinda Barbosa, que lhe envia Custódio José Rattes, com signal de amisade e respeito. Bagm, 29 de fevereiro de 1880".
A localidade é Bagagem, Minas Gerais, atual município de Estrela do Sul, sobre a qual vou falar um pouco.
No inicío da colonização brasileira, a atual área do Triângulo Mineiro, até então denominada de Sertão da Farinha Podre, foi habilitada por índios (a maior parte os Caiapós). Na maioria (...). Confira: www.familiarattes.blogspot.com
Anônimo disse…
Consultem as atualizações feitas em
www.familiarattes.blogspot.com

- Anacreonte, Dagmar e Anaxágoras Rattes;

- Lucilia Rattes;

- Apolinário De Moraes Rattes.
Anônimo disse…
Tarcísio José Martins, em Quilombo do Campo Grande. 2008, p.806:

"Os homens-bons tomaram posse de todos os descobertos dos calhambolas, a exemplo daqueles citados na mapa do capitão França, com "O DESCOBERTO DO ESPÍNDOLA"; "CABECEIRAS DO RIO DAS VELHAS"; "GRUPIARAS QUE VERTEM DO RIO GRANDE"; "DESCOBERTO DE SÃO PEDRO DE ALCANTARA", etc. (Texto do mapa do Campo Grande).
As terras dos calhambolas foram retalhadas e entregues aos homens-bons, principalmente para os que participaram do massacre e seus parentes. Vejamos:
a) nas paragens à margem esquerda do Sapucaí, principalmente nos Sertões do Jacuí, por causa da contenda de jurisdição após 1765, a distribuição de sesmarias precisa ser melhor estudada e identificada.

b) Na paragem do Campo Grande, desde a margem do rio Grande, até o Alta Paranaíba, passando pelo Alto São Francisco:
"José Luiz Cardoso, no morro dos Quilombos; Alferes Batista Pereira da Costa, nos campos gerais do Campo Grande; capitão Antônio Marques de Morais, no Bom Retiro, cabeceiras do rio Pará; Antonio Pereira de Lima, no ribeirão de São Cristóvão, cabeceiras do rio Pará; capitão Manoel Lopes de Oliveira, na picada em que tinha sido entrada para Goiás (Esta carta de sesmaria é de 14 de dezembro de 1747 e ficava 'na paragem chamada quilombo' vizinha de Francisco Peixoto e de Constantino da Silva; Manoel Ribeiro de Souza, entre as sesmarias de Roque de Souza e Manoel Miz Gomes; José Silveira Machado e outros, junto a Santana e Alagoas; Manoel Coelho Roiz, defronte da serra da quadrilheira das Esperanças; capitão Francisco da Costa Nogueira, no rio Grande das Esperanças, abaixo do rio Grande Pequeno; capitão Antônio Francisco França, nos logradouros do Piauí até o Sertão da Conquista (Arquivo Público Mineiro 129, f.98; sargento-mor Felipe Antônio de Burém, nos seus logradouros do rio Piauí até o Sertão da Conquista (A Decadência das Minas e a Fuga da Mineração, p.35); Domingos Francisco França, junto à serra chamada Esperança; Alferes Simão Ribeiro da Silva, principiando junto ao rio Grande ou Sapucaí; Inácio Coelho da Silva, junto ao ribeirão chamado Boa Vista, que deságua no ribeirão Santa Ana; Custódio Torres de Lima, entre o ribeirão Santa Ana e o Pouso Alegre; Antônio Medeiros Rosa, entre as terras de Miguel Vieira e as de Antônio de Mendonça; Antônio José (sic) de Oliveira, no ribeirão de São Miguel, vertentes do rio São Francisco; Geraldo de Oliveira (idem); João Roiz de Souza, Freguesia de Santana do Bambuí, termo de São Bento do Tamanduá; Sebastião Dias dos Reis, na paragem chamada Guritas; Frutuoso Domingues, na Freguesia de Santana do Bambuí (todos os nomes, com indicação documental do AJP, estão registrados em A DECADÊNCIA DAS MINAS E A FUGA DA MINEIRAÇÃO, de Waldemar de Almeida Barbosa, BH, 1971).

c) Paragens identificadas como Quilombo do Ambrósio.
Anônimo disse…
Existe um nome que aparece como procurador no inventário de MARIA DA PENHA DE JESUS, nora de Manoel Antonio Rates (Rattes/Raty), assinado na FAZENDA PEDRA NEGRA, em 21-07-1812, e que aparece também numa Sesmaria em nome de Luíza Felícia Sinfroza de Bustamante, no ano de 1799. Trata-se de JOÃO ANTONIO FERREIRA DA COSTA.
O interessante neste documento é que ele está arquivado na caixa MAPOTECA, e que EDRIANA APARECIDA NOLASCO nos informou que existe um mapa dentro da sesmaria.

DOCUMENTO TRANSCRITO POR EDRIANA APARECIDA NOLASCO a pedido do Projeto Partilha.

Tipo de documento - Sesmaria
Ano - 1799 caixa - MAPOTECA
Sesmeira - Luiza Felícia Sinfroza de Bustamante
Local - São João del Rei

Fl.12
PROCURAÇÃO
Procuradores nomeados - José Álvares do Couto Saraiva
JOÃO ANTONIO FERREIRA DA COSTA
João Felisberto Gomes do Couto
Cap. Francisco Xavier Pereira da Silva
Luís Antônio da Silva Rodarte
Francisco Soares da Graça e seu irmão Francisco Dionísio Fortes de Bustamante
Data - 15 de dezembro de 1799
Local - São João del Rei
Que faz - dona Luiza Felícia Sinfrosa de Bustamante

Fl.16
Diz o tenente Joaquim do Rego Barros que foi citado a Requerimento de dona Rita Luiza Victória de Bustamante e seus herdeiros para ver remedir a sesmaria concedida ao capitão mor Manoel Antunes Nogueira no rumo que confronta com o suplicante (...)

No ano de 2006 levantei alguns dados sobre os Sá Fortes de Bustamante de Barbacena, MG, devido a citação que havia encontrado de que, Dona Rita Luísa de Bustamante e Sá, natural do Rio de Janeiro, filha do Dr. Luiz Fortes de Bustamente e Sá e Luísa Maria Xavier da Fonseca, havia recebido uma confirmação de Carta sesmaria de meia légua, na paragem chamada DOMINGOS DOS REYS, na Vila de São João del Rei. Dona Rita foi casada com Manoel Antunes Nogueira. Sua bisneta, Inácia Carolina Fortes de Sá, em 1833 casou-se com José Flausino Junqueira e foram moradores em São José do Favacho. Inácia Carolina e e José Flausino tiveram descendência no Vale do Paraíba Fluminense e em Aiuruoca, que é o caso de Francisco Olinto Fortes Junqueira casado com dona Adelina Clara Diniz Junqueira.

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