Pular para o conteúdo principal

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.


Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977.
Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Comentários

Anônimo disse…
Família do Padre Manoel, procedente de Baependi, terra do Mons. Marcos Pereira Gomes Nogueira, sacerdote ilustre, nascido em 18 de junho de 1847, na chácara que havia pertencido a Manuel Constantino Pereira Guimarães, seu tio. Seu pai, João Constantino Pereira Guimarães, filho de Manuel Joaquim Pereira e Ana Joaquina Rosa, portugueses, falecidos na província do Minho. Sua mãe, dona Ana Engrácia Nogueira Meireles, nascida em Baependi, em 16 de abril de 1821,foi casada duas vezes. O primeiro casamento com Salviano de Meireles Freire - o moço, e a segunda, o acima mencionado, João Constantino. Mons. Marcos pertencia, pelo lado materno ao tronco baependiano, através de seu avô, capitão Antonio Gomes Nogueira Cobra, e sua avó Maria Custódia de Meireles Freire, filha de José de Meireles Freire - o moço. O capitão Antonio Gomes Nogueira Cobra, era filho de Caetana Nogueira de Lemos, casa em Baependi com o furriel, da Campanha, filho de Domingos Rodrigues Cobra e Ana Isabel de Gouveia (Gouvêa). Dona Caetana Nogueira de Lemos, era filha de Joana Nogueira do Prado Leme, filha de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó e de sua mulher, Maria de Leme do Prado. Uma das irmãs do Mons. Marcos, dona Maria da Glória da Glória Junqueira, casada com Francisco Fajardo da Costa Junqueira (Faxardo). Outra, dona Prisciliana Nogueira Batista, casou-se com Inácio Batista Lopes. Tinha outros outros.
Numa das conferências proferidas pelo Monsenhor Marcos Pereira Gomes Nogueira disse: "O pugilo de homens recém-chegados e os que foram encontrados na terra do ouro, e que juntos constituiam a creança baependyana, estavam talhados mais para pastores e agricultores do que para mineiros.
Enamorados da espessura das nossas florestas sul mineiras, e da belleza dos nossos campos, os quaes se desdobram desde o Cajurú até as vastas campinas do ANGAHY, Favacho, Campo-Lindo, e muito além, dedicaram-se logo à lavoura e à criação; e foram os fructos destes trabalhos de matto e de campo, os elementos das primeiras fortunas deste Sul de Minas - de que foi Baependy o primeiro núcleo".
Alfredo Valadão, em Campanha da Princesa, diz que até 1737 as notícias das minas do Rio Verde vagamente chegavam até Vila Rica.
Anônimo disse…
A natureza em Cachoeira está preparada para comemorar o início da Estação das Flores - a Primavera. Ao amanhecer já se ouve verdadeira sinfonia. Pássaros, fazendo parte do grande espetáculo da natureza - O NASCER DO SOL, comparecem desfilando os delicados sons de seus cantos. São muitos, e de diferentes espécies, inundando o espaço com delicada e deliciosa harmonia. Estão em todos os cantos, também na Praça do Carmo. Na Praça está também o funcionário guardião, seu Rozendo. Ontem, ao ver uma pessoa ligada ao Projeto Partilha diz: "Hoje, no balcão da Prefeitura, Samuel e eu discutíamos a palavra "Cervo" e "Couro do Cervo". De onde será que vem? Uns dizem que se escreve com "S", outros com "C". Ares de novos tempos. Cheiro de Cultura, busca de conhecimento, interesse pelo que nos cerca. Carmo da Cachoeira tenta se revelar a seus filhos. Adormecida, como a BELA dos contos de fadas, está dispertando aos sons da bela sinfonia programada para o amanhecer. A da natureza está em festa, aguardando a Estação das Flores e a relevação do conteúdo de seus belos sonhos.
Anônimo disse…
Foram 26 casamentos realizados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, no ano de 1886. São eles:
na Igreja Matriz, Joaquim Francisco do Nascimento e Maria Cândida de Jesus. Testemunhas: Manoel dos Reis Silva e Joaquim F. de Azevedo;
na Igreja Matriz, Francisco Eugênio e Delminda Luiza de Jesus. Testemunhas: Eduardo A. de Gouvêa e José R. de Lima;
na Igreja Matriz, Ponciano Silvério da Costa e Ana Antonia do Nascimento. Testemunhas: José S. da Costa e João Lopes F. da Silva;
na Igreja Matriz, Antonio Rebelo da Cunha e Maria Amélia da Fonseca. Testemunhas: Eduardo A. de Gouveia e José Garcia da Fonseca;
na Ermida do Taquaral, Antonio Ricardo de Rezende e Maria Guilhermina Vilela. Testemunhas: João Alves de Gouveia e João V. de Rezende;
na Igreja Matriz, Matias e Generosa (escravos). Testemunhas: Gabriel dos Reis S. Júnior e Tomé M. da Costa;
Dr. Matias Antonio Moinhos e Vilhena (MATHIAS ANTONIO MOINHOS DE VILHENA) e Maria Carolina de Gouveia, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Urbano de Figueiredo e Eduardo Alves de Gouveia;
na Igreja Matriz, João Jorge da Silva e Ana Veríssima. Testemunhas: Eduardo Alves de Gouveia e João Alves de Gouvêa;
na Igreja Matriz, Veríssimo e Delfina (escravos). Testemunhas: Antonio José da Fonseca e Marciano;
na Igreja Matriz, Vitoriano e Severina. Testemunhas: Camilo e Justino;
em São Tomé das Letras, Antonio Alves do Nascimento e Rita Silvéria do Carmo. Testemunhas: João Antonio de Souza e Silvério A. dos Reis;
na Igreja Matriz, Joaquim Ambrósio Carneiro e Mariana Vitória. Testemunhas: Manoel dos Reis e Silva e Joaquim Lourenço da Silva;
na Igreja Matriz, José Gabriel Luzia e Maria Messias da Conceição. Testemunhas: João Urbano de Figueiredo e Francisco G. Figueiredo;
na Ermida da Barra, Jacó e Maria (escravos). Testemunhas: José C. Teixeira e José Antonio Serralha;
na Capela de São Bento no Campo Belo, José Pereira da Costa e Maria Cândida de Jesus. Testemunhas: João B. de Carvalho e José C. de Oliveira;
na Capela de São Bento no Campo Belo, Francisco Eleotério da Silva e Maria Inácia de Jesus. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Joaquim Ferreira;
na Igreja Matriz, Eugênio Benedito da Silva e Cecília Maria de Jesus. Testemunhas: Manoel dos Reis e Silva e José Rebelo da Cunha;
na fazenda das Abelhas, José Alves de Figueiredo Primo e Ana Isabel de Rezende Naves. Testemunhas: Joaquim Pedro de Rezende e Severino R. de R. Naves;
fazenda de Estevam Ribeiro de Rezende, Cesário e Joaquina (escravos). Testemunhas: Vigilato Romão e Antonio Generoso da Cunha. Observação: atrasado;
na fazenda de Estevam Ribeiro de Rezende, Paulo e Cândida (escravos). Testemunhas: Vigilato Romão e Antonio Generoso da Cunha. Observação: atrasado;
na fazenda de Estevam Ribeiro de Rezende, Martinho e Júlia (escravos). Testemunhas: Antonio Generoso da Cunha e Rafael T. Simões;
na Igreja Matriz, Joaquim Francisco da Costa Amâncio e Maria Paulina do Nascimento. Testemunhas: Urbano dos Reis Silva e Manoel de C. Bastos;
na Igreja Matriz, José Gregório de Toledo e Guilhermina das Dores. Testemunhas: Domingos Alves Teixeira e Tomé Francisco Ribeiro;
na fazenda Brejinho, Joaquim Martins da Luz e Blandina Ana do Nascimento. Testemunhas: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e José Manoel Pires;
na Igreja Matriz, Pedro Hilário de Toledo e Josefa Maria de Jesus. Testemunhas: Álvaro Dias Pereira de Oliveira e João Floriano de Toledo. Observação: atrasado;
na Igreja Matriz, Francisco Cândido da Silva e Baldoina Maria de Jesus. Testemunhas: Marcolino Ferreira Rosa e Francisco F. da Costa.
Anônimo disse…
No ano de 1887 foram 37 os registros de casamentos na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Em São Tomé das Letras, Francisco Silvestre Nogueira e Maria Batista da Conceição. Testemunhas: João Luiz Garcia e BENJAMIM J. DE SANT´ANNA;
na Igreja Matriz, Marciano Florêncio Pereira e Preciliana Alves da Costa. Testemunhas: Severino Augusto da Costa e José Alves da Costa;
na Igreja Matriz, José Francisco Gomes e Belarmina Graciana da Conceição. Testemunhas: Carlos José Botrel e Antonio R. de Rezende;
na Igreja Matriz, José André da Silveira e Maria Eulália de Jesus. Testemunhas: Joaquim Garcia da Fonseca e José Rabelo da Cunha;
na fazenda do Servo, Porfírio e Maria do Carmo (escravos). Testemunhas: João Gonçalves de Oliveira e Joaquim T. Salgado;
na fazenda do Servo, Jerônimo e Cândida (escravos). Testemunhas: Antonio Gabriel dos Reis e João Gonçalves de Oliveira.
(continua)
Anônimo disse…
O Neca, é MANOEL FERREIRA DIAS, cidadão cachoeirense envolvido com os assuntos culturais. Fez parte do CD comemorativo do Sesquicentenário da Freguesia. Entrou com o assobio, que, ao passar, alegra as ruas da cidade. Jovem senhor, casado com a funcionária pública Selma, esbanja conhecimento sobre o passado da região. O pessoal lhe pergunta: "Como você guarda tanta informação sobre coisas do passado"? Ele responde: "Presto atenção em tudo, e vou sempre conversando, perguntando e registrando na memória. Isto se chama INTERESSE". No fim de tarde, num dos dias desta semana, lá estava ele, em pé, na Praça do Carmo, trocando lembranças e recordações. O diálogo era com Ninita e Ziquinha (Alvarenga/Sant´Ana). Assunto: Fazenda Chamusca, terra que serviu de berço para o Neca. Seus ancestrais vieram da Fazenda Pinheirinhos, lá dos lados de Ingaí.
Anônimo disse…
Continuação. Casamentos na Freguesia do Carmo da Cachoeira. Ano de 1887.
Joaquim Pedro de Figueiredo e Maria Ricardina de Rezende, na Igreja Matriz. Testemunhas: André Avelino de Figueiredo e outros;
Antonio de Rezende Vilela e Corina Eulália de Oliveira, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Vilela de Rezende e João de R. Branquinho;
José Procópio de Abreu Carvalho e Elvira Albertina de Oliveira, na Igreja Matriz. Testemunhas: Domingos J. Teixeira de Carvalho e Antonio C. R. Neri;
Felipe e Áurea (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Rebelo da Cunha e Gabriel Roiz da Costa (Rodrigues da Costa);
Benevenuto e Teodósia, na Igreja Matriz. Testemunhas: Teodolino da Silva Serra Negra e Antonio J. dos Reis;
Floriano José de Toledo e Maria Francisca de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Emílio G. Ribeiro da Luz e Francisco de Sales Bispo;
José Romão da Luz e Maria Cândida de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Estevam R. de Rezende e Joaquim Pedro Rezende;
João Caetano da Costa e Augusta Paulina Alves, na fazenda de Marciano Florêncio Pereira. Testemunhas: Marciano F. Pereira e José Antonio dos Reis;
Urias e Inácia (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas Antonio Dias Pereira de Oliveira e Eugênio B. da Silva;
na fazenda da Barra aconteceram 6 casamentos seguidos. São eles: Serafim e Clara (escravos). Testemunhas: Tomé Monteiro da Costa e José João Evangelista;
Firmiano e Afonsina (escravos). Testemunhas: Ezequiel e José João Evangelista;
Vital e Antonia (escravos). Testemunhas: Antonio Jerônimo e Antonio Rebelo da Cunha;
Israel e Vitória (escravos). Testemunhas: Tomé Monteiro da Costa e João Cerino da Costa;
Cândido e Vitória (escravos). Testemunhas: Eduardo Alves de Gouveia e João Cerino da Costa;
Joaquim e Constança (escravos). Testemunhas: Antonio Rebelo da Cunha e Ezequiel;
Domingos Miguel Barbosa e Luciana Nicézia, na Igreja Matriz. Testemunhas: Domingos Lopes Guimarães e Américo Batista da Costa;
Antonio Olímpio Pereira e Francisca Maria de Jesus, na Ermida da Barra. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Antonio F. Pereira;
João Cassiano da Mota e Filomena do Nascimento de jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Tobias de Andrade Junqueira e Domingos André de Souza;
Antonio Gonçalves de Meireles e Ana Patrocínia de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Joaquim R. de Rezende e Gregório A. Figueiredo;
Justino Geracino Ferreira e Placidina Maria de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Serafim e Marcolino F. Rosa;
Miguel e Florência (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Gonçalves de Lima e Sabino Nogueira;
casa de Francisca Inácia de Jesus, casamento de Antonio Ribeiro de Morais e Ana Conceição de Jesus. Testemunhas não registradas;
Pedro e Rita (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio F. Xavier e Gabriel dos Reis Silva Júnior;
Ezequiel e Gabriela (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas: João Batista da Fonseca e José Rodrigues de Lima;
Francisco Carlos da Silva e Francisca Cândida da Costa, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Crisóstemo Teixeira e Gabriel F. da Costa;
Francisco de Assis do Nascimento e Placendina Laura de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Rebelo da Cunha e Major Joaquim F. Ximenes;
José Lúcio da Costa e Mariana Flausina da Costa, na Ermida da Barra. Testemunhas: José Crisóstomo Teixeira e Gabriel F. da Costa;
Maximiano Claudino Gomes e Aniceta Francelina de Jesus, na Ermida da Barra. Testemunhas: João Batista de Figueiredo e Eugênio Adelino de Souza;
Antonio Moreira da Silva e Ana Alexandrina, na Capela de São Bento do Campo Belo. Testemunhas: Joaquim F. da Costa Junqueira e José Paulino de Souza;
na fazenda da Ressaca, Álvaro Dias Pereira de Oliveira e Ana Augusta de Rezende Naves. Testemunhas: Manoel dos Reis Silva e Manoel Cecílio de Oliveira;
Abrahão Augusto de Souza e Ana Luiza de Rezende, na Igreja Matriz. Testemunhas: Ivo Augusto Belas e Eduardo Alves de Gouvêa.
Anônimo disse…
1888 foi o último ano lançado no livro de n.1. São 96 registros, e se iniciam às FIs.177 verso, até FIs.200 verso, última folha do referido livro. Os primeiros são os seguintes:
Antonio de Camila (escravos), na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Francisco Xavier e Valério;
na fazenda da Cobiça, Flauzino e Maria. Testemunhas: Quirino de Oliveira Costa e Manoel;
Antonio e Emerenciana, na Igreja Matriz. Testemunhas: Quirino de Oliveira Costa e Francisco;
Quirino e Dorotéa, na Igreja Matriz. Testemunhas: Tiburcio de Barros Silva e Valério;
Felizardo e Prudência, na fazenda da Chamusca. Testemunhas: Eduardo Alves de Gouvêa e Augusto Frederico Alves;
Euzébio e Petronila, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francelino e Matias;
Izidro e Eva, na fazenda Chamusca. Testemunhas: Pedro V. de Assis e Custódio Francisco Xavier;
José Ferreira Pinto e Afonsina Cezarina da Fonseca, na fazenda do Campo Formoso. Testemunhas: João Martins cata Preta e Joaquim B. da Fonseca;
Álvaro Ferreira de Brito e Basiliça Evangelista dos Reis, na fazenda do Cervo. Testemunhas: Manoel dos Reis Silva e José Manoel de Paula;
Joaquim Juventino Gomes e Rita Carolina da Silva, na Igreja Matriz. Testemunhas: Manoel Alves Teixeira e João B. Domiciano;
Jacó e Josefa, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Antonio Naves e Joaquim Cândido de Abreu.
(continua)
Unknown disse…
Oi, estou precisando de uma ajuda. Minha família, por parte domeu pai, é Alves Gouveia e Gonçalves de Carvalho. Eles eram de São João Batista (atual Morro do Ferro), Bom Sucesso e São Tiago, mas tenho certeza de que tinham fortes ligações com Carmo da Cachoeira, já que me lembro muito de ter ouvido meus avós falarem na cidade. Como faço para saber se meus antepassados são daí? Você teria algum site para me indicar? Agradeço desde já.
M
Unknown disse…
Boa tarde.

Este José Crisóstomo Teixeira que foi testemunha em um casamento de 1887 é meu ascendente. O Juca da Barra. Vocês teriam mais algum dado sobre ele?

Desde Já agradeço.
Leticia.
Abilon Naves disse…
Boa tarde.
->
projeto partilha disse…
Continuação. Casamentos na Freguesia do Carmo da Cachoeira. Ano de 1887.
Joaquim Pedro de Figueiredo e Maria Ricardina de Rezende, na Igreja Matriz. Testemunhas: André Avelino de Figueiredo e outros;

Então, sendo:
Joaquim Pedro de Figueiredo (filho de José Eufrosino de Figueiredo Cc. Mariana Cândida de Figueiredo) Cc. Maria Ricardina de Rezende.

Pergunto:
- Seria Maria Ricardina a mesma pessoa, filha do major José Vilela de Rezende Cc. Ana Celestina de Rezende?
->
Fraterno Abraço.
Abilon Naves
Blog Família Naves
*Resposta deverá ser encaminhada para o E-mail blogfamilianaves@hotmail.com
Ternura CVA disse…
manuel alves teixeira meu bisavo .. neca das 7 fazendas bisa Mariana
Dudu Rezende disse…
Maria Ricardina, possivelmente conhecida como Sá Marica da Figueira, casou-se sim com Figueiredo mudando-se para Três Pontas onde deixou descendência.
wenasoa disse…
Pessoal...como consigo estes registros??? Estou precisando do registro de casamento do joao caetano da costa com a augusta.

Meu email é wendersonsoares@gmail.com

Obrigado
Gostaria de saber como faço pra obter certidões de nascimento de Julieta Amancio filha do Generoso Amancio e Florinda Cutinelli Amancio
Diomar Santos. disse…
Pessoal, paz e bem. Quem deseja obter registros de casamentos ou de batizado de data antes de 1889, basta procurar o escritório paroquial. Como historiador já fiz pesquisas nos arquivos do cartório.
Prof. Diomar Santos. 24/01/2024.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido