Pular para o conteúdo principal

Antigos cachoeirenses registrados no Livro Fábrica.

No Livro Fábrica da Igreja Nossa Senhora do Carmo de Carmo da Cachoeira, no Sul de Minas Gerais, só existem cinco registros para o ano de 1874:

- Jorge Coelho da Silva; Manoel dos Reis e Silva; Jacintha, escrava de Purcina Leopoldina Rezende; Maria Angela da Cunha; Roque, escravo de Anna Generosa.

O ano de 1875 também contêm poucos nomes:

- Matheus escravo de Antônio dos Reis; Esmeraldina, filha de Anna Luiza; Anna Thereza de Jesus; Francelina filha de Joaquim Fernandes dos Reis; Antônio José de Sousa Arantes; Francisco José das Chagas; Joaquim, filho de José Ambrósio; Joaquim Elias; Bernarda do ribeirão; Francisco Nunes das Chagas; Francisca, escrava de Anna Jacintha; Theodora Umbelina de Jesus; Gabriel Flávio da Costa; Joaquim, escravo de João da Matta; Augusto, filho de Manoel Candido Borges; José filho de Joaquim Pedro de Rezende; Zeferino escravo de Antônio Procópio; Merenciana escrava de Luiz Antonio Bottrel; Apolinária escrava de Manoel Antônio Teixeira e Alexandrina mulher de Pedro Dias.

Nomes que aparecem na folha de nº 19:

- Gabriel Flávio da Costa; Ignácia Ribeiro de Moraes; José Fernandes Avelino; João Alves de Gouvêa; Antônio Severiano de Gouveia; Marianna Villela Palmeira e Silva; Modesto Naves; Joaquim de Rezende Branquinho; Joaquim Fernandes dos Reis; Jeronymo Ferreira Pinto Vieira; Antonio dos Reis Silva;Manoel Antonio dos Reis José Antonio dos Reis; João Antonio Naves; Luiz Antonio Bottrel; Custódio Vilella.

Projeto Partilha - Leonor Rizzi

Comentários

Anônimo disse…
Vamos ao primeiro livro de batizados, hoje registrando os do ano de 1860, segunda etapa e como complementação dos já citados na página de ontem. Entre muitos, estes:

BALBINO, crioulo, filho legítimo de Jacintho Affricano e Eduarda Crioula. Foram padrinhos: Paulo Affricano e Romana.

DIOLINDA, crioula, filha legítima de Pio e Mariana Francisca. Padrinhos: José de Nação e Rita

THOMAZ, crioulo, filho legítimo de José de Nação e Helena. Padrinhos: Balbino e Anna de Nação.

No período compreendido entre 08/04/1860 e 30/12/1860 foram registrados 81 batizados, sendo 31 de crianças crioulas; 30 de crianças pardas e 20 de crianças brancas. Em função da busca que o Projeto Partilha está empreendendo de descendentes de MANOEL ANTONIO RATES e sua mulher MARIA DA COSTA MORAES, deter-se-a na apresentação de nomes presentes nos livros que possam evidenciar pistas para os possíveis reencontros. Portanto, não há critério discriminatório na apresentação dos nomes, apenas, ordem sequencial e registros com sobrenomes completos.
Os pontos de religiosidade onde foram realizados os atos sacramentais são os seguintes, na ordem de registro: Matriz, Capela São Bento; Ermida de dona Ana Emídia de Rezende; oratório de Manoel dos Reis e Silva; Oratório do ten. Gabriel Flávio da Costa; Ermida do alferes Domingos Marcelino dos Reis; Ermida de dona Mariana Vilella; Ermida do capitão Antonio Joaquim Alves.

Algumas datas, nomes da criança, de seus pais e padrinhos:
08.04.1860 João, pardo, filho legítimo de Francisco de Assis e Anna Silvéria. Padrinhos: José Thomás de Souza e Emerenciana Cândida de Jesus;
15.04.1860 Antonio, crioulo, filho legítimo de Manoel Joaquim e Maria do Carmo. Padrinhos: José Bernardino da Costa e Maria Targina;
29.04.1860 Júlia, parda, filha legítima de Cezário de Tal e Marianna Rodrigues. Padrinhos: João Alves de Gouvêa e dona Mariana Carolina de Gouvêa;
29.04.1860 João, pardo, filho legítimo de André Pinto da Costa e Mariana Francisca. Padrinhos: Bonifácio José da Silva e Maria José;
29.04.1860 Gabriel, branco, filho legítimo de Manoel Ferreira da Silva e Maria Carlota da Silva. Padrinhos: tenente coronel JOSÉ FERNANDES AVELINO e MARIA CLARA AVELINO;
30.04.1860 José, branco, filho legítimo de José Vilella de Rezende e Anna Celestina de Rezende. Padrinhos: José Celestino de Rezende e dona Anna Emídia de Rezende.
Anônimo disse…
continuação do comentário anterior:
08.06.1860, Joaquim, branco, filho legítimo de Manoel dos Reis e Silva (II) e dona Generosa de Meirelles. Padrinhos: Gabriel dos Reis e Silva e Mariana Generoza dos Reis.

O projeto Partilha busca a origem familiar do primeiro casamento do alferes Manuel dos Reis e Silva, dona

CLARA MARIA DE JESUS, já falecida em 1840, quando Manuel contrai segundas núpcias.

13.05.1860, José, pardo, filho filho legítimo de Thomaz de Aquino e dona Ana Joaquina dos Reis. Padrinhos: José Bernardino da Costa e dona Maria Joseph Ferreira;
27.05.1860 Anna, branca, filha legítima de José Antonio Xavier e dona Maria Victoria de Jesus. Padrinhos: Bernardo José da Costa e dona Francisca Ferreira de Jesus;
02.06.1860 Francisca, branca, filha legítima de Bonifácio José da Silva Júnior e Anna Faustina da Ascenção. Padrinhos: Bonifácio José da Silva e Anna Antonia da Silva.
02.06.1860 Silvestre, pardo, Ermida de dona Anna Emídia de Rezende, filha legítima de José Ferreira Godinho e Rita Antonia de Oliveira. Padrinhos: Joaquim de Rezende Branquinho e Anna Celestina de Rezende;
03.06.1860 Ana, branca, filha legítima de Gabriel Flávio da Costa Júnior e dona Anna Delminda de Oliveira e Silva. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa e dona Marciana Jesuína de Andrade.03.06.1860 Victalina, crioula, filha natural de Eufrazina. Padrinhos: João Baptista Alves e dona Mariana Innocência de Figueiredo;
21.06.1860 Margarida, crioula, ORATÓRIO DO CAPITÃO MÁRIO DE FERREIRA MIZ (Martins?). O grifo está em função da omissão desta Ermida em, "pontos de religiosidade onde se deram os batizados" e em comentário anterior. Margarida, filha de Florêncio Affricano e Isabel. Padrinhos: Sebastião Ribeiro e Rita de Tal.
23.06.1860 Josefina, parda, filha natural de Mariana de Jesus. Padrinhos: JOSÉ CELESTINO TERRA e AMÉLIA AUGUSTA DE TOLEDO.
24.06.1860 Pedro, pardo, filho legítimo de Francisco Gomes Pereira e Maria Francisca Felizarda. Padrinhos Manoel Antonio der Melo e Mattos e Maria Luiza do Nascimento.
28.06.1860 João, pardo, filho legítimo de João Baptista de Tolledo e Maria Jacintha do Nascimento. Padrinhos: Antonio Serafim Reiz e Marianna Jacintha do Nascimento.
(continua)
Anônimo disse…
(continuação)
01.07.1860 Diolinda, crioula, filha legítima de Thomé Pinto Ribeiro e Rita Cândida de Jesus. Padrinhos: Azarias José de Pádua e Anna Jacintha de Jesus.
08.07.1860 Viridiana, parda, filha natural de Maria Cândida do Nascimento. Padrinhos: Agostinho Marques de Arantes e Maria Emerencianna do Nascimento;
22.07.1860 João, branco, filho legítimo de João Francisco de Salles e Maria Eleutéria do Nascimento. Padrinhos: Joaquim Antonio Rangel e Rita Antonia de Oliveira;
22.07.1860, Francisco, branco, filho legítimo de Vicente Soares Ferreira e Maria Ignácia de Jesus. Padrinhos: Francisco Joaquim de Azevedo Sobrinho e Hipólita Claudina do Nascimento;
23.07.1860 Joaquim, pardo, filho legítimo de Juventino Gomes e Porfíria Maria Christina. Padrinhos: Mizael Antônio da Silva e Rita Antonia da Conceição;
27.07.1860 Custódio, pardo, filho legítimo de Joaquim Francisco da Cruz e Eufrazina Antonia do Nascimento. Padrinhos: Manoel dos Reis e Silva e Anna Cândida dos Reis;
29.07.1860 João, filho legítimo de Dominciano José Faustino e Maria Simplicia do Nascimento. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa Junior e Anna Delminda d´Oliveira e Silva; 29.06.1860 Generoza, branca, filha legítima de Miguel José Alves e Ignácia Generoza do Nascimento. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e Francisca Pracedina de Souza;
29.07.1860 Antonio, branco, filho legítimo de João Antonio da Fonseca e Maria do Carmo Souza. Padrinhos: André Martins Junqueira e dona Rita Umbelina do Spirito Santo;29.07.186029.07.1860 Esméria, crioula, filha de Prudêncio e Lucinda. \Padrinhos: Cândido Luiz Gonçalves e Anna Thereza de Jesus;
09.08.1860 João, pardo, filho legítimo de João Narcizo Coelho e Maria Rita do Nascimento. Padrinhos: Custódio Vilella Palmeira e Jacintha Ponciana de Rezende;
18.06.1860 Quintino, pardo, filho legítimo de Joaquim José Alves e Carolina Maria de Jesus. Padrinhos: Joaquim da Costa Ramos e Maria Francisca de Jesus.
23.08.1860 Olimpio, pardo, filho legítimo de José Monteiro Buril e Anna da Costa Ramos. Padrinhos: ten. Joaquim Antonio de Abreu e Marianna Theodora de Figueiredo;
02.09.1860 Florêncio, crioulo, filho legítimo de Cândido e Thereza de Nação. Padrinhos: JOSÉ CELESTINO TERRA e AMÉLIA AUGUSTA DE TOLLEDO;
03.09.1860 Maria, branca, filha legítima de José Garcia de Figueiredo e Joaquina Cândida Branquinha. Padrinhos: Antonio dos Reis e Silva e dona Maria Thereza de Figueiredo;
03.09.1860 Azarias, branco, filho legítimo de Manoel Ferreira dos Reis e de dona Anna Claudina Belarmina. Padrinhos: tenente coronel JOSÉ FERNANDES AVELINO e MARIA CLARA UMBELINA


O Projeto Partilha busca as origens dessa CACHOEIRENSE:

MARIA CLARA UMBELINA ou

MARIA CLARA AVELINO

e, PERGUNTA:




* qual a origem das terras POR ELES DOADAS para formação do PATRIMÔNIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO, através desse casal?

24.09.1860 Maria, crioula, filha natural de Jacintha Cândida de Jesus. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e Anna Alexandrina Teixeira.
(continua)
Anônimo disse…
(continuação)
1.10.1860 Bernardino, pardo, filho legítimo de João Luiz e Maria Joanna. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e Anna Alexandrina Teixeira;
01.10.1860 Marcos, crioulo, filho legítimo de José de Nação e de Anacleta. Padrinhos: Manoel da Costa Ramos e Anna da Costa Ramos;
07.10.1860 Anna, parda, filha legítima de Pedro Dias dos Santos e Feliciana Maria de Jesus. Padrinhos: Albino Dias dos Santos e Caetana Maria de Jesus;
14.10.1860 Francisca, crioula, filha legítima de João Affricano e Marcelina. Padrinhos: ten. coronel JOSÉ FERNANDES AVELINO e Balduina Cândida Branquinha;
14.10.1860 Martinianno, crioulo, filho legítimo de Caetano e Francisca. Padrinhos: Filisbino Joaquim Antonio de Oliveira e Maria Rita Romana;
28.10.1860 Manoel, pardo, filho legítimo de João Alves da Silva e Rita de Tal. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa Júnior e Anna Delminda de Oliveira;
28.10.1860 Mariana, parda, filha legítima de Francisco Ignácio e Maria Rita. Padrinhos: Ignácio José Alves e Maria Cândida de Jesus;
01.11.1860 José, branco, filho legítimo de Vicente Ferreira do Nascimento e Anna Antonia Ferreira. Padrinhos: Mel. (Manoel?) Ferreira de Sá e dona Maria Carlota de Souza.
01.11.1860 Irias, branca, filha legítima de EMÍDIO ANTONIO DE OLIVEIRA e dona ANNA VITALINA DO CARMO. Padrinhos: JOSÉ FERNANDES AVELINO e dona MARIA CLARA AVELINO.


QUAL A ORIGEM FAMILIAR DE DONA

MARIA CLARA UMBELINA

ou

MARIA CLARA AVELINO?

DOADORES DE PARTE DAS TERRAS PARA FOEMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO, em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

O PARAÍSO É AQUI.

04.11.1860 Romana, crioula, , filha legítima de João Affricano e Generoza. Padrinhos Antonio dos Reis Sobrinho e dona Amélia Augusta de Toledo;
23.11.1860 Mizael, branco, Ermida do Cap. Antonio Joaquim Alves. Filho de Antonio Severiano de Gouvêa e Joanna Maria de Jesus;
25.11.1860 Benvinda, crioula, filha legítima de João Cândido Alves da Costa e Anna Claudina Diniz. Padrinhos: Ignácio José Alves e dona Maria Cândida de Jesus;
25.11.1860 Maria, branca, filha legítima de José Alves e Anna Francisca de Paula. Padrinhos: Francisco Gonçalves Vallim e Thomázia Maria dos Santos;
02.12.1860 Bárbara, crioula, filha de Miguel e Rita. Padrinhos: Antonio Cândido de Lima e Baldoina Cândido Branquinha;
06.12.1860, José, branco, filho legítimo de Antonio J. Ribeiro e Viridianna Carolina de Azevedo. Padrinhos: Francisco Joaquim de Azevedo Sobrinho e dona Hypolita Claudina do Nascimento;
09.12.1860 Gertrudes, branca, filha legítima de João Poncianno Patrício e Marianna Francisca do Nascimento. Padrinhos: Pedro Francisco Xavier e Carlota Maria de Jesus.
26.12.1860 João, pardo, filho legítimo de Domingos José de Oliveira e Maria Francelina de Jesus. Padrinhos: Manoel da Costa Ramos e Anna Generoza de Jesus;
30.12.1860 Manoel, pardo, filho legítimo de Joaquim José do Nascimento. Padrinhos: Manoel Joaquim Gomes e José Ferreira Godinho (com procuração de sua mulher), dona RITA ANTONIA DE OLIVEIRA. Fim do ano de 1860. Um bom trabalho de busca a todos nós:

MANOEL ANTONIO RATES?
MARIA DA COSTA MORAES?
MARIA CLARA UMBELINA?
MARIA CLARA AVELINO?
CLARA MARIA DE JESUS?
Anônimo disse…
Livro de batizados. Ano 1861. O período de 01.01 a 05.07.1861 registra 57 batizados, sendo 33 de crianças pardas, 24 de crianças crioulas e 10 de crianças brancas. Os pontos de religiosidade que se encontram anotados são: Matriz, Igreja de São Bento, Oratório de Antonio Severiano de Gouvêa; Ermida de Severino Ribeiro de Rezende; Ermida do capitão Antonio Joaquim Alves; Oratório de Manoel Antonio Teixeira; Oratório do Campo Formozo; Oratório de dona Maria Felisbina da Silva e Oratório do ten. coronel JOSÉ FERNANDES AVELINO. Como nos comentários anteriores, serão mostrados os batizados, cujos nomes de pais e padrinhos tragam sobrenomes, dada a finalidade a que o blog se propõe: buscar as origens de Carmo da Cachoeira, a partir da criação, do que deu origem a Freguesia do Carmo da Cachoeira - MG. Busca-se, Manoel Antonio Rates e a provisão para funcionamento da ermida/capela/curato/igreja, enfim, documento que mostre os primórdios da religiosidade no local onde hoje está instalada a Matriz de Carmo da Cachoeira.
01.01.1861 Joaquim, pardo, filho natural de Rita Cândida do Nascimento. Padrinhos João Alves de Gouvêa e Mariana Carolina de Gouvêa;
06.01.1861 Anna, parda, filha legítima de João Chrisostomo Ramos e Anna Luiza Ferreira. Padrinhos: José Celestino Terra e dona Amélia Augusta de Tolledo;
13.01.1861 Joaquim, branco, filho de Antonio Francisco Manço e Maria Francelina. Padrinhos: Miguel José Alves e dona Ignácia Generoza da Silva;
13.01.1861 Francisco, branco, filho legítimo de José Maria do Espírito Santo e Anna Ribeira da Silva. Padrinhos: Miguel José Alves e dona Ignácia Generoza da Silva;
13.01.1861, Anna, parda, Filha legítima de Joaquim Pinto da Costa e Francisca Cândida da Silva. Padrinhos: Bonifácio José da Silva e dona Anna Antonia da Silva;
20.01.1861, Carolina, branca, filha legitima de Domingos José Pinto e Anna Teixeira de Carvalho. Padrinhos: Domingos Teixeira de Carvalho e dona Francisca de Paula Teixeira;
20.01.1861, Antonio, crioulo, filho legítimo de Manoel Antonio das Neves, digo da Fonseca e de Ana Cândida das Neves. Padrinhos: André José Junqueira e Prudencianna Cândida das Neves.
10.02.1861, Azarias, crioulo, filho legítimo de Feliciano e Zeferina. Padrinhos: Francisco Ignácio da Costa e Hipólita Carolina de Oliveira;
25.02.1861, Manoela, crioula, filha de Martha. Padrinhos: Azarias José de Pádua e Alexandrina Cândida do Espírito Santo;
03.03.1861, Henriqueta, crioula, filha legítima de Severino e Ignácia. Padrinhos: Joaquim Fernandes dos Reis e dona Marianna Carolina de Gouvêa;
03.03.1861, América, crioula, filha legítima de Gracianno Affricano e Antonia. Padrinhos: Sirino da Costa Ramos e Francisco;
07.03.1861, Martinha, crioula, filha de Elias e Prudencianna de Nação. Padrinhos: João Villela dos Reis e dona Mariana Nicézia dos Reis;
10.03.1861 Exaltina, crioula, filha legítima de Joaquim Gomes e Maria. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e dona Generoza Perpétua de Jesus;
10.03.1861, Manoel, crioulo, filho legítimo de Miguel de Tal e Anna Roza de Jesus. Padrinhos: Francisco de Paula e Maria Carolina de Mello;
11.03.1861 Mecias, parda, filha legítima de Joaquim José Mathias e Francelina Maria. Padrinhos: Estevão Ribeiro da Silva e dona Maria Cassiana da Costa;
14.03.1861, Joaquina, branca, filha legítima de Maximianno Severo do Lago e Silva e Maria Severina de Rezende. Padrinhos: Manoel Joaquim da Silva e Ignácia Leopoldina da Costa;
18.03.1861, Anna, parda, filha legítima de Joaquim Francisco Xavier e Cezária Félis de Jesus. Padrinhos: Francisco Baptista Carneiro e Maria das Dores Conceição;
21.03.1861 Joaquim, pardo, filho legítimo de Joaquim Antonio e Maria Christina de Jesus. Padrinhos: Antonio Cândido de Lima e Baldoina Cândida Branquinha;
24.03.1861 Marianna, parda, filha legítima de José de Oliveira e Maria do Carmo. Padrinhos: Manoel Antonio dos Reis e Maria Paulina dos Reis.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido