de: Leonor Rizzi
Falando em Topas e Tropeiros, não há como deixar de se lembrar de André, o tropeiro de Carmo da Cachoeira na antiga Cachoeira dos Rates, lembra-nos também de Antônio Carlos Reis da Rocha e a Carlos Caldeira. No entanto, havia guardada em nossa algibeira uma surpresa para a família de Antônio Carlos, mas que, por "cobrança" e "pressão" da turma de apoio, somos levados a contar e trocar o termo "surpresa" pelo "expectativa".
Trata-se do acompanhamento da poesia que está no CD "Carmo da Cachoeira, em música e poesia", lançado durante esta festa da Padroeira de Nossa Senhora do Carmo.
Ela foi feita com viola e berrantes. Na viola, nosso querido Zola, filho de Maria do Omar, da tradicional familía Vilela, Rezende, Oliveira. Zola, somos gratos a sua participação e jamais nos esqueceríamos de seu desempenho e participação nas comemorações dos 150 anos da instação da Freguesia de Nossa Senhora do Carmo de Carmo. O berrante aparece no arranjo dada o trabalho artistico de nosso "arteiro", descendentes da família Rates em Carmo da Cachoeira, o rapaz de valor e talento João Paulo Alves da Costa.
Foi graças a seu trabalho que conseguimos resgatar as dezenove faixas, já gravadas e que contam a história de Cachoeira. Faixas que enquanto rodam, encantam a todos que a ouvem. Àqueles que estão distantes fisicamente de Cachoeira verão através da música e poesia a, como história que está marcada pela tradição cachoeirense.
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