Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
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Em 30/03/1883 o Oficial do terceiro quarteirão da freguesia do Carmo da Cachoeira, Joaquim Ferreira de Azevedo, Francisco José Gomes e Modesto José Pereira em casa do Reverendo Vigário Antonio Joaquim da Fonseca, e mais os peritos Doctor José Constâncio de Oliveira e Silva e o Pharmacêutico Antonio Dias Pereira de Oliveira, o professor público da freguesia do Espírito Santo dos Coqueiros, Francisco de Paula Cândido e as testemunhas Antonio Rabello da Cunha e Theodolindo da Silva Serra Negra, todos moradores nesta freguesia ouviram o depoimento de Maria Rita de Jesus,(assina por ela Arthur Estolano da Fonseca) 46 anos, solteira, filha de Manoel Pedro e Rosa, natural de Lavras, jornaleira. Dizia ela que na quinta-feira Santa foi a sua casa Antonio Joaquim Martins e lhe ocasionou "offensas physicas".
Em 16/10/1881, o Inspector do primeiro Quarteirão JOAQUIM BONIFÁCIO BAPTISTA da freguesia do Carmo da Cachoeira faz ofício e pede a alguns fazendeiros aceitarem o encargo de serem "peritos" no caso. Foram indicados Antonio Delmindo de Andrade, carpinteiro, José da Costa Baptista e José da Costa Baptista, todos moradores desta mesma freguesia, vizinhos do lugar do delicto. A assinatura está como, BELLA VISTA, 18 de outubro de 1881 e as testemunhas: José Pedro da Silva, digo, José Ribeiro da Silva e José Gomes do Nascimento ambos moradores desta mesma freguesia. Joaquim Ferreira Azevedo assina arrogo de Antonio Delmindo de Andrade.
Joaquim Cândido de Abreu, em 7/6/1887, escrivão do Juiz de Paz da freguesia do Carmo da Cachoeira-MG registra que FERNANDO JOSÉ ANTONIO, morando a seis annos no Ribeirão da Cava, filho de José Antonio Filisbasio e Anna Flauzina de Jesus, natural de Lavras falecido, prestou serviços de valeiro a MANOEL RAIMUNDO DE TAL ou DA SILVA. Foram peritos, Dr. Mathias Antonio Moinhos de Vilhena e Antonio Dias Pereira de Oliveira. Testemunhas: Tiburcio de Barros e Silva e Eugenio Benedicto da Silva, todos moradores na freguesia do Carmo da Cachoeira. Assina arrogo de Manoel Raymundo, Jeronymo Ferreira Pinto Vieira.
"Em 05/04/1880, nesta freguesia do Carmo da Cachoeira, Commarca do Sapucahy, (...) contratou o cidadão AURELIANO PROCÓPIO NAVES que se acha alistado por esta Junta Parochial do Alistamento Militar, sob o número 34, como CAPATAZ. Assina ANTONIO JUSTINIANO DOS REIS, morador e negociante nesta freguesia do Carmo da Cachoeira-MG, que exporta grande número de gado para o Rio de Janeiro".
Em 28 de março de 1880, na Fazenda do Morro Grande, Dr. José Constâncio emite atestado, que segue assinado e é juntado a uma justificação e impedimento "de prestar serviços militares". O pedido solicita excluir ANTONIO VILLELA DE REZENDE, morador na freguesia do Carmo da Cachoeira, da prestação do referido serviço por "incapacidade", conforme o atestado que segue em anexo. Nomes que aparecem: Severino Ribeiro de Rezende, presidente da juncta do Conselho Militar na Fazenda do Brejo. O quarto juiz de Paz da freguesia do Carmo da Cachoeira, Custódio Villela Palmeira, Fernando Affonso de Mello, juiz de districto e João Fernandes de Oliveira e Henrique Luís Cardoso e Cândido Carlos Novaes.
Em nenhum momento o Projeto Partilha teve a intenção de mudar o foco de seu trabalho ou o seu público fiel. A presença do anúncio incomodou também os envolvidos no Projeto, e residentes em Carmo da Cachoeira- MG. Deve ter sido uma exigência que o administrador do blog teve que atender, no entanto, deve estar incomodando a T S Bovaris também. Certamente ele irá encontrar novos caminhos para poder continuar com o seu trabalho voluntário. Leitores atentos jamais aceitarão misturas. Saem de linha e TS Bovaris sabe disso. Acreditem nele.
Profunda gratidão pelo repasse de tão precioso dado.