de Vera Lucia da Rocha Lopes:
Sou irmã de Antônio Carlos Reis da Rocha e portanto, também sobrinha neta do Tropeiro de Carmo da Cachoeira. Dedé, como ele era conhecido na família, se orgulharia muito de ler sua história, contada nesses versos, meu irmão. Daqui de Campinas, onde moro, te mando um abraço, Tonico, via Carmo da Cachoeira, nossa querida terra natal. Nascemos na fazenda do Salto, município de Carmo da Cachoeira.
de Antonio Carlos Reis da Rocha:
Quando abri o blog hoje, fiquei emocionado ao ver que uma poesia sobre uma história causou esta repercursão!!!! Ao poder retibuir a terra que na minha infância e adolescência muito me marcou, o faço com muito carinho!Gostaria de informar que os dizeres do rodapé de meu papel timbrado ("o solo é a Pátria; cultivá-lo é engrandecê-la") esta parte está nos dizeres da turma de engº agrônomos do ano de 1932 da escola de Lavras da qual faziam parte: meu pai - Aarão Soares da Rocha e meu tio - Joaquim Fernandes de Vilhena Reis. O restante, "conservá-lo é preservá-la para nossos descendentes", é de minha autoria e aproveitei para uní-los num só dizer!
de Projeto Partilha@:
Diz Antonio Carlos, o Tunico, em carta enviada ao Projeto Partilha no ano de 2006: "Bacana saber que Carmo da Cachoeira está procurando resgatar sua história, sua memória que hoje em dia nos tem feito muita falta, pois nos é necessário saber quem somos, de onde viemos e o que deixaremos para nossos descententes".
de riograndense:
Sorocaba constitui em fins do século XVIII e durante quase toda a centúria o maior centro de comércio de asininos trazidos dos pampas. Era lá que os tropeiros de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás iam renovar as suas tropas. Também estou aproveitando o feriadão para atualização e conhecimento histórico.
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