Pular para o conteúdo principal

A escola pela escola!

Conheça mais sobre a E M Dr. Moacir Rezende nesta mensagem que nos foi enviada pela direção, funcionários e alunos da escola!
... e a nossa história se iniciou assim:


A Escola Municipal Dr. Moacir Rezende de Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série de Carmo da Cachoeira, foi criada pelo Decreto nº 6.066 de 08 de maio de 1963 e publicado no Minas Gerais de 09 de maio de 1963, com a denominação de 2º Grupo Escolar "Dr. Moacir Rezende", sendo Governador do Estado o Dr. José Magalhães Pinto e Secretário da Educação o Dr. José de Farias Tavares. Foi instalado no dia 16 de março de 1965 e a 03 de maio do mesmo ano foi criado o Curso Noturno com a matrícula de 52 alunos. A sua inauguração oficial deu-se a 19 de junho de 1965, pelo Secretário da Educação Dr. Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, estando presentes o Meretíssimo Juiz de Direito da Comarca de Varginha, o Prefeito Municipal Sr. Saul de Oliveira Vilela, o Deputado Dr. Geraldo Freire, a família do patrono do estabelecimento e diversas outras pessoas gradas.

A primeira Diretora foi a professora Maria Antonietta de Rezende, que em junho de 1974 deixou o cargo, assumindo a direção por força da Resolução 78/71 a professora Marília de Lourdes Rezende Bittencourt, que esteve na direção até fevereiro de 1975, quando deixou o cargo, e assumiu a direção a professora Gledes D'Aparecida Reis Geovanini. Em março de 1975, reassumiu a direção a Profª. Maria Antonietta, que dirigiu a referida escola até dezembro de 1975, quando reenquadrada para as quatro últimas séries do 1º Grau a 20 de janeiro de 1976 assumiu a direção a professora Marília de Lourdes de Rezende Bitencourt, que permaneceu no cargo até janeiro de 1977 quando reenquadrada para as quatro últimas séries de 1º Grau, assumiu então a direção, em 26 de janeiro de 1977 a professora Maria Stella de Oliveira Reis.

Em setembro de 1978 a Escola mudou-se para diversos locais da cidade devido a demolição do prédio que se encontrava em péssimas condições, para que o novo prédio fosse construído. Esta notícia foi dada pelo Exmo. Sr. Sebastião Modesto de Oliveira, D.D Prefeito Municipal. Em agosto de 1979 o referido Prefeito entregou as chaves de uma nova Escola em ótimas condições de funcionamento, cujo aspecto físico satisfez à toda prova as exigências do sistema de Educação. Assumiu a Direção, no dia 04 de fevereiro de 1989, a professora Georgina Maria Villela de Oliveira, e em janeiro de 1998, de acordo com a resolução nº 8502/98 (publicada no Minas Gerais em 31 de janeiro de 1998), foi autorizada a municipalização da Escola Estadual "Dr. Moacir Rezende", que passou a denominar-se Escola Municipal "Dr. Moacir Rezende", de Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série, a professora Georgina continuou no cargo de direção onde permaneceu até 1999.

Em janeiro de 2000, assumiu a direção da Escola a professora Maria de Lourdes do Carmo Reis e permaneceu no cargo até dezembro do mesmo ano. Em janeiro de 2001, assumiu a direção da Escola o professor Marcos Antonio Mantovani e permaneceu no cargo até dezembro de 2004. Em janeiro de 2005, assumiu a direção a professora Maraisa Reis Villela, até a presente data.

Comentários

Anônimo disse…
E a gente pensando que Carmo da Cachoeira era tão pequena que nem tinha Escola. Não há de ver que tem. E não só tem, como o pessoal manda ver, contando até detalhes de sua história. Agora um pergunta: As crianças conhecem estes personagens todos que por aí passaram? Sabem como cada um contribuiu para que ela fosse o que é hoje? Parabéns pessoal.
Anônimo disse…
Não era possível que uma cidade com a força que nos é mostrada através dos relatos, não tivessem Escolas. E Escolas com qualidade. Seria uma vergonha Nacional imperdoável, e alguém teria que tomar uma providência. Nós aqui do Sul, não estavamos gostando nada de ver essa gente sem instrução para presidente. Mas não é o caso de Carmo da Cachoeira. O pessoal é cauteloso e registra sua história. Registra e mostra para o mundo. Parabéns.
Anônimo disse…
Já vimos o Ginásio, e agora uma Unidade de ensino fundamental. É gratificante para qualquer brasileiro consciente perceber "rostinhos" sendo formados. Pagamos nosso Imposto de Renda e queremos ver o retorno. Ao perceber ausência das Escolas em uma divulgação local nos surpreendemos. Agora, respiramos mais aliviados.
Anônimo disse…
Da Casa de foi de nossos ancestrais, até o texto publicado hoje mostrando uma Unidade de Ensino Fundamental em Carmo da Cachoeira, um logo caminho foi percorrido. Só uma pergunta: as crianças conhecem a história da cidade? Elas são formadas e informadas para preservar, pelo menos em termos de conhecimento sobre suas origens? Parabéns a toda equipe que se preocupou com os comentários feitos pelos brasileiros em relação as Escola de Carmo da Cachoira. Mostraram que tem história. Parabéns.
Anônimo disse…
Como é? Maria Antonietta de Rezende foi diretora desta Escola? Gravei o Hino da Cidade. Lindíssimo, tanto na letra como na interpretação. Parabéns Carmo da Cachoeira.
Anônimo disse…
Na imensidão deste Brasil, e lá no sertão, conforme se diz aqui, o pessoal se preocupa em preservar seu nome. Nós começamos a malhar a cidade preocupados com os votos sem consciência, que iriam dar para Presidente do País. Nosso fundamento era o de que o registro da presença das Escolas na participação de um blog cultural, estava muito baixo. Agora enentemos que o resultado dependia de outros fatores, e não da falta de escolas, conforme diziam alguns.Daqui percebíamos a força do material, muito bem fundamentado e não entendíamos o que se passava. Não deu outra. O pessoal saiu em defesa. Mostra o que tem com todas as letras. Parabéns a todos.
Anônimo disse…
Ora bolas, o pessoal daí descobriu que existe o mundo virtual. Vem pra cá com a gente, vamos enturmando. Gostei de conhecer o novo visitante. Mais um no mundo virtual. Parabéns a equipe da Escola Fundamental Sr. Moacir de Resende de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Anônimo disse…
Gostaríamos de mostrar também o nosso Hino que é de autoria da saudosa professora Maria Antonieta de Rezende:

HINO À ESCOLA MUNICIPAL DR. MOACIR REZENDE
AUTORIA: PROFESSORA MARIA ANTONIETA DE REZENDE

Nascestes, Escola tão querida,
Como um elo de força e unidade,
Congregando teus alunos para a luta
Em busca do saber e da verdade.


Salve Escola Dr. Moacir Rezende,
Estribilho Pequenina, mas grande no valor!
Nos teus bancos é que nós aprendemos => Bis
As primícias do Bem e do Amor


O carinho que aqui sempre recebem
Teus alunos de qualquer condição
Alimenta em nós a esperança
De um mundo mais unido e mais irmão.


A força da semente que semeias
Levaremos conosco pela vida;
No futuro feliz que construímos
Será nosso incentivo para a lida.


No ideal de perfeição em que te empenhas,
Sobrepujas a tudo que te cante
Ensinando os direitos e os deveres
E o amor por este Brasil gigante!
Anônimo disse…
Coimbra Duarte. Cabe aí uma informação que ajudará na avaliação do resultado dos dados no mapa de votação do blog, no item ESCOLAS. É baixo, e carmodacachoeira.blogspot concorda, no entanto, hoje ao fazer a reportagem fotográfica vimos outras coisas também.Por exemplo, a Escola tem só um computador, e é para uso das necessidades da administração. Tem mais, foi o SICOOB- Credivar que o doou, e é usado. Estava acabando de chegar, vindo do MEC um aparelho de televisão e 6 mesinhas.As fotos, que irão para o ALBUM DE FOTOGRAFIAS evidenciam a origem dos alunos. Seria a Instituição a prover estes equipamentos. Os lares, talvez não disponham de condições financeiras para suprir esta necessidade EMERGENCIAL para nossos dias.
Anônimo disse…
Conheço uma pessoa com o dom e a maravilhosa capacidade de transformar, poesia em música. Ela é pura sonoridade. Seu piano parece ter alma, e através do toque no teclado tudo se transforma. Ela se chama Terezinha, mora aqui em Carmo da Cachoeira. Gravou para o CD do Projeto Partilha a música de N. Sra. de autoria de Roberto Carlos. Serviu de fundo musical para uma poesia interpretada pela Maria Amélia, aluna da Escola Prof. Wanderley. Será que Dona Terezinha não toparia estudar e organizar com outros instrumentistas a gravação deste hino? Desafio Lançado. O Projeto Partilha pega junto, pode contar com ele.
Anônimo disse…
Escola com Hino e tudo? Parabens Carmo da Cachoeira.
Anônimo disse…
Com tão pouco recurso, e com tanta boa vontade. Parabéns equipe escolar. Uma pergunta. As crianças cantam o hino, ou ele só existe no papel?
Anônimo disse…
Quanta riqueza tem esta cidade. Ela é um verdadeiro Paraiso mesmo, conforme tenho lido nestas páginas. Que pena que não nasci aí. Vou contar uma coisa. Tem algo que me atrai, todo santo dia tenho que ver este blog. Será que tenho que ir aí para descobrir?já está até me encucando.Parabéns, cachoeirense.
Anônimo disse…
Se o Projeto Partilha pega junto, o TS Bovaris entra com a arte e o Hino e o clipe poderá ser visto pelo mundo. Vamos lá pessoal. Enquanto não tem computador, vai com a arte. Ela supre com muita eficácia várias lacunas, além de desenvolver a criatividade. Equipe, é só esquentar os motores e lançar voo para que o mundo os veja. Tô de olho.
Anônimo disse…
Algo me tocou ontem a tarde. Sou proprietário rural.Vizinho de Carmo da Cachoeira. Tenho funcinários desta cidade. Uma menina veio a pé até o local onde administro as fazendas. Ela é parente de um funcionário e me disse.O senhor tem computador. Poderia me ajudar?Com olhos muito brilhantes e um pedacinho de papel de pão nas mãos disse que era o endereço que só o computador poderia ir. Ela queria mandar um recado. Sonhou e tem vergonha de dizer isso. No sonho se via junto de muitas crianças cantando. Estava a frente uma mulher que dava as ordens ao grupo. Essa mulher era igualzinha a que esta numa foto que ela viu na Casa da Cultura da cidade. Não há com negar acessar o endereço que estava escrito de forma quase ilegível no pedacinho de papel de pão. Como entendo de informática e sites conseguir chegar até http://carmodacachoeira.blogspot.com e registrar a solicitação. Parabéns cachoeirenses que tem alunos tão envolvidos.
Anônimo disse…
Oi, vizinho solidário. Que os Céus possam lhe abençoar. Saiba como o Projeto Partilha encaminhou seu comentário. Aqui em Cachoeira,(se o senhor dispuser de um tempinho, navegue um pouco pelas páginas deste site)existe um forte impulso para o TRABALHO VOLUNTÁRIO. A Secr. de Assistencia Social trabalha de forma integrada com um deles. Deste grupo de voluntários faz parte uma equipe ligada a FORMAÇÃO DE CORAIS.O Projeto Partilha fez contato com a Secretária de Assist. Social e solicitou ajuda a seu pedido. Disse-nos ela que verá da possibilidade de um trabalho diretamente com alunos da Escola Moacir de Resende. Profunda Gratidão pelo seu espírito de ajuda e colaboração. Luz, Paz e Harmonia a todos.
Anônimo disse…
AH, mais que vou aí assistir esse coral, vou mesmo.
Anônimo disse…
Essa cidade vive Música. Tem música nas veias. Tenho visto nestas páginas uma quantidade imensa de grupos ligados ao som. É a Igreja com a Tereza Maciel e muitos Ministérios de Música, que tem a Síntese no GRANDE CORAL; são os clipes com a mezzo-soprano Maisa; é o Joel, Jovâne, Jobinho e Tiãozinho. ~Devem haver tantos outros anônimos e que quero homenagear através do grupo de Folia de Reis. Parabéns Carmo da Cachoeira. Em termos de SOM vocês tem autonomia e fazem suas próprias festas. Lugar nenhum do mundo poderá copiar- coisas genuinas, e de uma está carente. As festas aí, devem ter a "Cara de Cachoeirense" que tem seus valores e nos mostra? É nela que vamos. O Brasil precisa conhecer e reconhecer valores locais. Chega de MASSIFICAÇÃO que só serve a outros interesses ... ... ... ... que não CULTURAIS. Ouras cidades hão de ver o exemplo de Carmo da Cachoeira e tirar as vendas de seus olhos ou tratar de suas MIOPIAS CRÔNICAS.
Anônimo disse…
A equipe pedagógica da Escola Municipal Dr. Moacir Rezende vai participar com muito entusiasmo deste blog mostrando os seus projetos. Os alunos têm conhecimento do Hino pois, este é cantado toda semana. Conhecem o histórico da Escola e realizam trabalhos de pesquisa junto à comunidade. O trabalho desta Escola visa atender a todas as necessidades de formação e informação.Até breve!

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage