Pular para o conteúdo principal

Ave Maria na Igreja Matriz N. Srª. Carmo

Recital de Piano e Canto em Carmo da Cachoeira

Além do pianista Francis Vilela e das mezzo-sopranos Larissa Amaral e Maisa Nascimento, durante a apresentação do tema Berceuse da Suíte Dolly, de Gabriel Fauré houve a participação especial do pianista Hélcio Barone Júnior, formado pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade São Paulo.

Um momento especial, raro, em que os espectadores puderam apreciar uma apresentação de pianos a quatro mãos.

A Ave Maria, ou ave-maria, também chamada de Saudação Angélica, é uma oração, que saúda a Virgem Maria baseada nos episódios da Anunciação e da Visitação (Lucas 1:28-42). Segundo São Luís Maria Gringnon de Montfort, cada vez que se reza a Ave Maria, a Virgem Maria no céu louva a Deus por nós com seu canto, o Magnificat 

A Ave Maria é repetida várias vezes na recitação do Santo Rosário, uma oração completa, porque nela reside a história da nossa salvação ao meditar os mistérios da vida de Jesus e Maria; incluindo as orações, do Credo; o Pai Nosso, a Ave Maria e o Glória. Em todas as aparições, a Virgem Maria convidou a rezar o terço para a divulgação do bem; para a paz, e para obter muitas graças para si mesmos e para os outros. Na conversão e crescimento espiritual. "Mediante o Rosário o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor".

Ave Maria de Franz Schubert

Ave maria
Gratia plena
Maria, gratia plena
Maria, gratia plena
Ave, ave dominus

Dominus tecum
Benedicta tu in mulieribus
Et benedictus
Benedictus fructus fructus ventris,
Ventris tui, iesus
Ave maria

Sancta maria
Mater dei
Ora pro nobis peccatoribus
Ora, ora pro nobis
Ora, ora pro nobis, peccatoribus

Nunc et in hora mortis
In hora mortis nostrae
In hora mortis mortis nostrae
In hora mortis nostrae
Ave maria





Comentários

Anônimo disse…
Bravo! Bravo! Bravo!
Foi o que mais ouvi lá. Será que é elogio?
Anônimo disse…
Só porque este projeto partilha está junto com o Gapa, levaram um cão ao Recital?
Anônimo disse…
Obrigado pessoal, que de forma voluntária está mostrando a beleza do canto e da música.
Anônimo disse…
Igreja combina com Recital. O espaço é de todos e para todos. Obrigado, Pe. André por ceder o espaço.
Anônimo disse…
Que surpresa. Piano a quatro mãos.
Anônimo disse…
Isso é pra quem pode. Carmo da Cachoeira pode. Ela é mais, mais com seus valores humanos.
Anônimo disse…
Que festival de inverno, qual nada. Carmo da Cachoeira tem sua maneira própria de mostrar seus valores. A Igreja está com as portas escancaradas.
Anônimo disse…
Posso rezar e agradecer a Deus pelos momentos de profundidade que vivi durante o espetáculo?
Sei rezar assim: Que meu Eu, no mesmo passo, possa estar com o Seu, para que caminhemos como Reis e Rainhas com todas as outras criaturas.

Abençoe estes artistas. Amém.
Anônimo disse…
Já pensou este álbum num telão? Sow pra ninguém botar defeito.
Anônimo disse…
Pra trazer artista de fora aqui tem que pensar muito. Não é qualquer um que serve. Temos os nossos e não abrimos mão deles.
Anônimo disse…
Ai juntou beleza e competência, nossa mãe...protegei a gente. Olho gordo é o que não falta.
Anônimo disse…
Programão. O ideal é que em novas apresentações se escolha finais de semana. Eu, por exemplo, tinha cliente em meu consultorio, e deixei de ir, com dor no coração.
Por favor, considere meu pedido.
Anônimo disse…
Concordo com o anônimo que pede finais de semana.
Anônimo disse…
Queria estar lá para gritar: Bravo, Bravo, no entanto foi em dia de semana e moro em Varginha.
Anônimo disse…
Quanto charme. O pessoal tem postura e estilo. Parabéns cachoeirenses. Vamos ver se vocês fazem contato com a Casa da Cultura de Três Corações. Aqui se faz Cultura e certamente nós, Tricordianos, possamos viver os momentos apontados pelos que deixaram seus comentários.
Anônimo disse…
Li o comentário acima. Concordo. Acho que este trabalho tem que ser regionalizado, expandido. Porque este pessoal não divulga seus vídeos e fotos num site?
Anônimo disse…
Empresários, cadê vocês que não estão enxergando essa gente????? ou não se fazem mais empresários como antigamente????
Anônimo disse…
Uaí, poderia ir também em emissóras católicas. Tem as missas retransmitadas por muitas. Nessas missas, vejo sempre gente de muitos pontos do Brasil. Porque não se faz esse contato? marca o dia da missa e esses artistas nos representarão. Vai ser um show.
Anônimo disse…
Francis, Larissa e Maisa, saibam que voces são bons. Divulguem seu trabalho.
Anônimo disse…
Olhe só a política café com leite. USP mais Universidade de BH, também na arte.
Anônimo disse…
Nossa. Cachoeira, berço da arte. É no desenho, é na música, é na arquitetura: nas antigas preservadas e nas modernas que vi no blog. Através desse evento contagiante, deixo, daqui de muito longe, meus parabéns. O universo agradece.
Anônimo disse…
Tenho meus bisavós nascidos aí. Meus avós não mais, só no coração e na alma. Eu, pessoalmente de longe, sigo os passos dados pela cidade. Obrigado aos organizadores do evento e do blog. Uma porta se abriu para os filhos distantes que guardam até hoje, as histórias contadas pelos mais velhos e à beira da cama na ora de falar com Deus agradecendo pelo dia.
Anônimo disse…
Refrigério, amor harmonia. Tudo o que mundo precisa. Aqui, num grande centro, voces não podem imaginar o que é ter acesso ao belo manifestado por este blog. Sou descendentes de antigas famílias da região: Os Barreiros. Soube por estar organizando minha árvore genealógica. Um dia vou conhecer essa Carmo da Canchoeira cantada em verso, prosa, música, desenho.
Anônimo disse…
"Outros dias virão, será entendido
O silêncio de plantas e planetas".
Em Cachoeira o futuro é agora. Esse silêncio colocado por Pablo Neruda e interpretado por Ana Maria Gomide se fez presente durante o Recital.
Parabéns aos artistas. Parabéns aos divulgadores.
Anônimo disse…
Fui atraído a este blog buscando "Mendelssohn". Olhei no mapa e vi o quanto distante estou de vocês. O coração e a arte nos une. Obrigado por tê-los no planeta, obrigado pelo blog de me proporcionou esse contato com o belo, e num templo morada do Sagrado, do Divino.
Anônimo disse…
Momento planatário de impulso.
Ouvi, e o blog me proporcionou oportunidade de ler, na tranquilidade de minha casa, o que Pablo Neruda disse, através da voz de Ana Maria Gomide:
"Cantas e o sol e o céu com teu canto
tua voz debulha o cereal do dia,
falam os pinheiros com sua lingua verde(...). Brigadão a todos.
Unknown disse…
Agradecemos o apoio e incentivo de todos.Com certeza estaremos empenhados em proporcionar-lhes bons momentos através da música.
Saibam que estamos muito felizes e emocionados, por ver o reconhecimento de nosso trabalho.
Fazemos com o coração e com a alma.
Faremos o possível em atender os pedidos para que este evento se realize aos finais de semana.
Obrigada a todos os remetentes dos comentários, serão sempre bem vindos!!!

Fiquem com Deus...

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage