Pular para o conteúdo principal

Agitação cultural na Praça do Carmo.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Grupo de Congada de Oliveira, Minas Gerais em visita a Carmo da Cachoeira.
Foto: Maria do Carmo - Arte: TS Bovaris

Próxima imagem: Oratório mineiro, uma antigo local de fé.
Imagem anterior: Uma comunidade de fé em Carmo da Cachoeira.

Comentários

projeto partilha disse…
Hoje é feriado Municipal na cidade de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Dia de Nossa Senhora do Carmo, sua padroeira.Rezemos:
Virgem do Carmo, Mãe, aqui me tendes, junto a vós. Meu coração, ó Mãe, descansa junto ao vosso, para que o incendeies com vosso amor e o torneis semelhantes ao vosso! Virgem do Carmo, sou mendigo de Deus e vosso, por isso vos peço, que me socorrais em minhas necessidades e também socorrais todos os homens e mulheres, meus irmãos e minhas irmãs. Ó Mãe, acolhei mais uma vez minha saudação, agora com as palavras do anjo: Alegrai-vos, cheia de graça! o Senhor é convosco! Bendita sois entre todas as mulheres! Amém.
projeto partilha disse…
Família Junqueira. Sua História e Genealogia, p.1093 Anna Francisca do Valle, nasceu em 14 de maio de 1768 e foi batizada no dia 29. Seus padrinhos foram: Bento Rabelo de Carvalho e Maria Teresa de Jesus(Cf. Thomazelli, p.82, Maria Teresa cc Inácio Franco, segundo com Bento Rabello de Carvalho. Maria Teresa irmã de Inácio Gomes da Rocha, c.c.Joana Maria da Conceição Gomes do Nascimento, segunda filha de João Gomes Nascimento). Anna Francisca casou-se em 1789, com Joaquim Bernardes da Costa (ou João Bernardo da Costa, nasc. Campanha e batizado em 1755, filho de Henrique da Costa e de Jerônima Maria de Jesus, nascida em Baependi.
projeto partilha disse…
P.1093 da referida obra - Família Junqueira: "O inventário de Ana Francisca teve início em 1810 e término em 22 de julho de 1825. Seu esposo Joaquim Bernardes da Costa foi seu inventariante; seus nove filhos (Anna Cândida do Valle, Joaquim Bernardo da Costa, João Cândido da Costa, Gabriel Flávio da Costa, Francisco Daniel da Costa, José Bernardes da Costa, Marianna Tridentina Junqueira, Antônio Faxardo da Costa e Tristão Severo da Costa) foram seus herdeiros. Os bens arrolados em seu inventário (Cart. Segundo Ofício Baependi - n. de Ordem 18 (...)"
projeto partilha disse…
Um recadinho para Munira da Costa.
Obra - Genealogia Família Junqueira, p.1094. 2-5 Gabriel Flávio da Costa, filho de Ana Francisca do Valle ou Ana Cândida Junqueira e casada com Joaquim Bernardes da Costa ou João Bernardo da Costa, nascido em Campanha. P.1154, "Gabriel Flávio da Costa, batizado em 1795, na Capela do Favacho, casou-se com Marciana Jesuína de Andrade (ou Mariana Bernardina de Andrade, filha de sua irmã Anna Cândida da Costa e de André Martins de Andrade." Dos 15 filhos, Joaquim Flávio da Costa, nasc. em Lavras, casou-se com Maria Ilydia, filha de Raphael dos Reis Silva e Maria Francisca de Rezende. Segundo casamento com Ricardina Francelina, irmã da primeira esposa. Não houve filho do primeiro casa/. Joaquim e Ricardina Francelina tiveram 6 filhos.
projeto partilha disse…
Joaquim Flávio da Costa, Fazendeiro em Três Corações, filho de Gabriel Flávio da Costa, teve com Ricardina Francelina 6 filhos: Maria Ilídia da Costa; Gabriela Ilídia da Costa Junqueira; Joaquim Flávio da Costa, c.c. sua prima Marciana Gabriela da Costa, filha de Francisco Alves da Costa e Maria Balbina da Costa - a mãe de Marciana era irmã do pai Joaquim; Filomena Cândida dos Reis; Marciana Francisca da Costa e Alcina Francisca da Costa.
Fica aqui nossa contribuição. Esperamos ter lhe auxiliado (ou complicado?). Luz e Sabedoria.
projeto partilha disse…
UMA CACHOEIRENSE DE GARRA - Dilce Borges. Publicado em EGESA Noticias. ano V. n.15 - junho/julho 2009. Em seu espaço, sob o "UMA MULHER DE GARRA", lê-se:
Dilce Borges, funcionária da Egesa há 11 anos, é um exemplo de força de vontade e determinação. Entrou na empresa em 1998 como recepcionista na Duplicação da BR-381, Fernão Dias. Desde então, demonstrou dedicação e comprometimento, passando pelos cargos de auxiliar de departamento pessoal e encarregada de pessoal. Em 2005 assumiu o cargo de chefe de escritório, na obra de Palmas - TO. Atualmente, Dilce administra a obra 308 - Gasbel II, juntamente com Olivério Cusini. Ele é responsável pelo canteiro principal, em Carandaí-MG, e ela fica com o canteiro de apoio, em Barbacena-MG. Quanto ao fato de ser a única chefe de escritório mulher na EGESA, Dilce diz sentir-se uma vencedora.
projeto partilha disse…
A cachoeirense Dilce Borges - UMA MULHER DE GARRA.
Cf.: EGESA NOTÍCIAS - PUBLICAÇÃO bimestral da Egesa Engenharia S/A
Rua Henriqueto Cardinalli, 200 - Olhos D´Água - Belo Horizonte - MG - 30390-082 www.egesa.com.br
Diretor-presidente: Elmo Teodoro Ribeiro
Produção Editorial: Egesa Engenharia S/A - setor de Marketing. Reportagem e redação: Carolina Macedo Martins
Projeto Gráfico e diagramação: Fábrika Comunicação Integrada
Jornalista responsável: Robson Fontenelle Reg. MG 05197 JP DRTE/MG
Tiragem: 3.000 exemplares impressos em papel reciclado.
projeto partilha disse…
José Balbino dos Reis e Francelina Teixeira Reis são pais de Laura dos Reis Junqueira, primeira mulher de José Lúcio Junqueira, nascido em 1880 e casado três vezes. Laura nasceu em Carmo da Cachoeira, em 09-03-1885. Seu casamento também ocorreu em Carmo da Cachoeira, Mas Gerais. Em Família Junqueira, p.1232, Lê-se: 3-7 Capitão Gabriel José da Costa Junqueira,c.c. Helena Estel de Souza (ou Helena Esther de Souza, filha de Lúcio Junqueira e Helena Romão. Em 4-4, mesma p.: José Lúcio Junqueira, nascido em 1880 (conforme acima citado).
projeto partilha disse…
Genealogia da Família Reis, p.132, José Balbino dos Reis, Fazendeiro, Fazenda da Mata, Município e Carmo da Cachoeira, Mias Gerais, pais de Laura Reis Junqueira, casada com José Lúcio Cruz, nascido na cidade de Conceição do Rio Verde. José Balbino é filho de José dos Reis Silva (p.120, genealogia Fam. Reis)casado com Mariana Theodora de Figueiredo, fal. em Carmo da Cachoeira, filha de João Rodrigues de Figueiredo e Felícia Cândida de Figueiredo.
projeto partilha disse…
José Balbino dos Reis é irmão de João Urbano dos Rei Figueiredo, c.c. sua prima Inocência Constança de Figueiredo; Ana Cândida dos Reis, c.c seu primo Joaquim Garcia de Figueiredo; Mariana Leopoldina dos Reis, c. em primeiras núpcias com Antonio Bittencourt de Amarante. Em segundas núpcias com Joaquim Severino de Paiva; Cândida Carolina dos Reis, c.c. Antonio Batista Figueiredo; Maria Theodora dos Reis Figueiredo, c.c. Antônio Teixeira de Rezende, segundo casamento, filho de Domingos dos Reis e Silva e Francisca Ricardina de Rezende; Felícia Generosa dos Reis, c.c. seu primo Urbano dos Reis e Silva, filho de Ana Generosa de Souza Meireles.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom