Pular para o conteúdo principal

A pura arte de Nardo, um artista Sul-mineiro.

Trabalho em tecelagem, parte do acervo de Nardo, artista plástico em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Fotos de outros trabalhos dele, e que fazem parte do arquivo do Projeto Partilha, serão postados conforme andamento de nosso trabalho. Além da tecelagem, Nardo tem em seu acervo muitas telas em óleo.

Foto: Evando Pazini - 2007 - Arte: TS Bovaris

Próxima imagem: Arte e cultura negra em Carmo da Cachoeira.
Imagem anterior: O caminho das boiadas de Necozico em 1913.

Comentários

projeto partilha disse…
Nomes registrados no Livro 1 - Fábrica - 1859 a 1882, fls.24v. Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Gabriel Rodrigues da Silva
Aureliano José Mendes
Francisco de Paula Cândido
Raphael Rodrigues da Silva
José Esteves dos Reis Silva
Modesto Antonio Naves
Jeronymo Ferreira Pinto Vieira
Urbano dos Reis Silva
Gabriel Flávio da Costa Júnior
Francisco Daniel da Costa
José Rodrigues Lima
João Alves de Gouvêa (Barão de Lavras)
João Garcia de Figueiredo
João Urbano de Figueiredo
Gabriel José Junqueira Júnior
Justiniano Francisco das Chagas
João Euphrosino da Silva
João Urbano de Figueiredo
João Hermenegildo dos Reis
Matheus Alves da Silva
Antonio Dias Pereira de Oliveira
Quirino Gomes do Nascimento
Severino Ribeiro de Rezende
Joaquim Fernandes dos Reis
Manoel Francisco Xavier Sobrinho (Branquinho)
Cônego Augusto Leão Quartim
José Fernandes Avelino
Padre Joaquim Antonio de Rezende
Modesto Antonio Naves
projeto partilha disse…
ESCRIPTURA DE TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE (primeira parte).

Livro de Notas n.45 - Décimo Quarto Traslado - Folhas 98.

ESCRIPTURA DE TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE QUE FAZ COMO OUTORGANTE TRANSMITTENTE A FABRICA GERAL DOS PATRIMÔNIOS DA DIOCESE DA CAMPANHA, COMO ADQUIRENTE A CÂMARA MUNICIPAL DE VARGINHA NA FORMA ABAIXO:

Saibam quantos este publico instrumento de escriptura de transmissão de propriedade virem que, aos quatro (4) dias do mês de novembro do ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil novecentos e vinte e dois (1922) nesta cidade e comarca de Varginha, Minas Gerais, em meu Cartório compareceram partes entre si justas e contratadas: a saber: como outorgante dos Patrimônios da Diocese da Campanha, representada neste ato pelo seu fabriqueiro geral Dr. Pedro Eugênio Cleto conforme a provisão do Bispado da Campanha exibida e registrada no termo provisório do Livro n.2 de Registro fls.84 sobre o n. de ordem 445 em meu Cartório, e como outorgada adquirente A Câmara Municipal desta cidade representada neste ato por se presidente Coronel José Augusto de Paiva, legalmente autorizado ex-vi da Lei Municipal 459, de três de novembro de 1922 em sessão plena; os presentes reconhecidos de mim Tabellião pelos próprios de que trato e dou fé e das duas testemunhas adiante nomeadas e assignadas também minhas conhecidas, perante as quais pelo fabriqueiro já referido me foi dito, que sendo a Fábrica Geral do Patrimônio da Diocese da Campanha senhora e possuidora a justo Título, se reserva alguma das terras que constituem os Patrimônios da Igreja Matriz desta cidade de Varginha, de CARMO DA CACHOEIRA e São Bento Abade, desta Comarca, tem justo e tratado vendê-las e de fato por bem desta escriptura vende as segundo os esclarecimentos e condições seguintes: Terras do Patrimônio da Igreja da Matriz desta cidade de Varginha, contendo uma área de 48 alqueires, mais ou menos - dentro da seguinte peripheria: "começa dividindo com os terrenos de Caetano Lelli, por um valo, sendo seguido pelo mesmo vallo, com os terrenos do Cap. Antonio Rabello da Cunha, até o córrego dos Pinheiros, e por este abaixo, dividindo com os herdeiros de José Justino de Almeida, as de Antonio Rodrigues de Souza, Antonio Justiniano de Paiva, dona Leopoldina de Oliveira, dona Francisca Bernardes e Luiz Severo da Costa, até frontear uma grota, dentro de pasto de propriedade de José Gonçalves Pereira; daqui a direita pela grota acima, em rumo direito à casa de Estelino Pereira; dahi desce em rumo direito no Ribeirão de Sant´Ana e por este abaixo, até a barra do pontal e descendo um pouco, até a diviza do pasto de Alpheu Paiva, até encontrar o vallo, por este acima, dividindo com Alpheu Paiva, atravessando a linha férrea, dividindo com Antonio Augusto da Silva, José Balbino Ribeiro até encontrar a rua nova do cruzeiro, até encontrar o vallo de diviza com Antonio Urbano, dividindo com este, com os herdeiros de José Lisboa de Paiva até a praça do Colégio, dividindo com esta até a Avenida do Colégio, e pelo meio da avenida até a esquina do Grupo Escolar onde começa (ilegível) vallo, dividindo com a adquirente, com Antonio do Patrocínio, segundo dividindo com os terrenos do Dr. José Marcos por um vallo, nos fundos da Avenida dona Anna Rezende, pelo vallo sempre, até as divisas de Caetano Lello, onde teve princípio e finda esta delimitação. De ditas terras reserva a outorgante o valo ocupado pela Igreja Matriz nas dependências e benfeitorias annexas bem como das Capellas existentes e mais o terreno do cemitério parochial, enquanto existirem túmulos perpétuos e temporários.


TERRAS DO PATRIMÔNIO DO CARMO DA CACHOEIRA desta Comarca contendo(continua)

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom