Pular para o conteúdo principal

Antonio Justiniano dos Reis e Dona Idalina de Oliveira Costa Reis.


Ajude-nos a contar a história
de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.
Photografhia Volpe - Lavras

Comentários

Anônimo disse…
Foto postada por Alessandro da Veiga Lima, casado com Lúcia, autora da poesia sobre o Bairro São José Operário.
Anônimo disse…
A imagem anterior a esta nos apresentou alguns descendentes da Família Alves Costa. O local onde foi feita a tomada fotográfica é o da residência da família de Antonio Alves Costa, na época. Ficava na chamada de Rua Barão de Lavras - João Alves de Gouvêa, hoje substituida por Rua Dr. Otaviano de Veiga Lima(Octaviano). Para que a Família de Rates possa se situar, o local é, exatamente o mesmo, onde hoje funciona o Hotel Mansur. Este hotel hospedou Péricles Lima Rattes e Antonio Lima Rattes (Daniel), quando da visita que fizeram à Carmo da Cachoeira em busca de documentos, no ano de 2007.
Anônimo disse…
Esclarecendo sobre a foto recebida pelo Projeto Partilha e publicada hoje sob o título "Casal Veiga Lima de Carmo da Cachoeira". A senhora, presente na foto pertence a FAMÍLIA COSTA LIMA (vinda de Nepomuceno). Leocádia Arminda da Costa Lima, casada com Antonio Justiniano dos Reis, da Fazenda da Serra. Portanto, não confundir com o médico residente na cidade, Dr. Veiga Lima. A informação vem através de JORGE FERNANDO VILELA, autor da obra: O Sertão do Campo Velho.
Anônimo disse…
Antonio Justiniano dos Reis, fazendeiro da Fazenda da Serra, Município de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais e casado com dona Leocádia Arminda da Costa Lima, são pais de dona Elisa Costa, nascida em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. São pais também do Tonico dos Coqueiros - Antonio Justiniano dos Reis, entre outros.
Dona Elisa Costa contraiu as primeiras núpcias com seu tio em 29de abril de 1899, Gabriel Justiniano dos Reis. Em segundas núpcias, casou-se com Dr. João Octaviano da Veiga Lima, médico.
O Tonico dos Coqueiros é ancestral de JORGE FERNANDO VILELA, autor da obra, O Sertão do Campo Velho.
Anônimo disse…
Gratidão a TS Bovaris que, com agilidade e presteza procedeu as devidas correções, sugeridas por Jorge Fernando. O título anterior: "Casal Veiga Lima de Carmo da Cachoeira foi substituído por: "Antonio Justiniano dos Reis e Dona Leocádia Arminda da Costa Lima".
Anônimo disse…
A família desta foto nos reporta a duas origens geográficas, pelo menos. Uma delas, é a de Antonio Justiniano dos Reis, filho de Gabriel dos Reis Silva que, em 1813casou-se em São Thomé das Letras com dona Bazilissa Cândida Branquinho (Basiliça/Basilicia), filha do Alferes Luiz Gonzaga Branquinho e de Ana Cândida Meireles, neta de JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO (Família MORAES). Neta também, do capitão João de Souza Meirelles e de dona Mariana Garcia Duarte Meirelles, sobrinha de Januário Garcia Leal. Dona Zilah Vilela Reis de Oliveira, dá detalhes sobre esta família, e o fez, não só ao Projeto Partilha, mas, também, ao pessoal do VIRAMINAS Associação Cultural, que a entrevistou, quando de sua passagem por Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, em 28 de julho de 2008. (Zilá Reis Vilela)
A outra localização é a de Nepomuceno, Minas Gerais, o de dona Leocádia Arminda da Costa Lima.
Anônimo disse…
Continuação. Registro de batizados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Ano: 1877.
Bernardo, na Igreja Matriz, filha legítima de Bernardo Teotônio da Silva e Ana Francisca de Jesus. Padrinhos: José Pereira dos Santos Castro e Mariana Cândida Branquinho;
José, filho legítimo de Francisco José de Andrade e Maria Custódia de Jesus. Padrinhos: Amâncio Custódio Neri e Leopoldina Cândida de Jesus;
Ambrosina, na Igreja Matriz, filha legítima de Manoel Monteiro Buril e Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: Gabriel Rodrigues da Costa e Bernardina Luciana de Jesus;
Orfelina, no Oratório de Ana Generosa Meireles, filha de Joaquim Bernardes de Araújo e Tereza Justiniana do Nascimento. Padrinhos: Pedro Dias do Nascimento e Olímpia Generosa dos Reis;
João, na Igreja Matriz, filha legítima de Valentim Pereira de Carvalho e Maria Rita de Jesus. Padrinhos: Joaquim Florêncio da Silva e Mariana Felícia do Nascimento;
Joaquim, na Igreja Matriz, filha legítima de Joaquim Camilo de Souza e de Maria Leocádia de Jesus. Padrinhos: João Alves de Gouvêa e Mariana Clara de Gouvêa;
Joaquim, na Igreja Matriz, filha legítima de Vicente Ferreira e Ana Rita. Padrinhos: Antonio Mariano dos Reis e Maria Rosalina;
Geracina, filha legítima de Vicente Ferreira Belas e Mariana Rita das Dores. Padrinhos: Joaquim Bonifácio Batista e José Ribeiro da Silva;
Manoel, na Igreja Matriz, filho legítimo de João Batista da Silva e Cândida Canuta dos Reis. Padrinhos: Manoel Joaquim da Silva e Maria Cândida Branquinhos;
Francisca, na Igreja Matriz, filha legítima de Joaquim Pinto da Costa e Francisca Cândida de Paula. Padrinhos: João Antonio dos Reis e Maria Cândida Branquinho;
Francisca, filha legítima de Francisco Ferreira Roza (Rosa) e Baldoina Maria de Jesus. Padrinhos: Jacob Luís Brás e Maria Antonia de Jesus;
Joaquim, na Capela de São Bento, filha legítima de Cândido José Marinho e Francisca Raimunda de Paula. Padrinhos: Antonio Delmindo de Andrade e Cândida de Tal;
Francisco, na Capela de São Bento, filho legítimo de Zeferino Antonio Júlio e de Maria Constança de Jesus. Padrinhos: Domiciano Ferreira de Oliveira e Maria José de Oliveira;
Rozalina, na Capela de São Bento, filha legítima de José Bernardino da Silva e Maria Carolina de Jesus. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa e Ana Delminda de Oliveira;
Ana, na Capela de São Bento, filha legítima de José Marçal e Inácia de Jesus. Padrinhos: João Francisco Bandeira e Maria de Nazaré.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Batizados registrados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Ano: 1877.
Rita, na Capela de São Bento , filho natural de Maria Roza. Padrinhos: Zeferino Antonio Júlio e Maria Constança de Jesus;
Mariana, na Fazenda da Mata, filha legítima de Urbano dos Reis Silva e Felícia Generosa dos Reis. Padrinhos: João Urbano de Figueiredo e Mariana Clara Gouvêa;
Flausino, na Fazenda da Soledade, filho legítimo de Quintiliano Francisco Xavier e Ana Bernarda de Jesus. Padrinhos: Domingos José Pinto e Ana Alexandrina de Carvalho;
Adelino, na Igreja Matriz, filho legítimo de Rafael de Laporte Cassiano e Joaquina Francisca de Jesus. Padrinhos: Gabriel Rodrigues da Silva e Maria Francisca de Jesus;
Francisca, na Capela de São Bento, filha legítima de João Antonio da Fonseca e Maria do Carmo Souza. Padrinhos: Guilherme Tell e Maria Luiza Gonzaga;
Antonio, na Fazenda das Abelhas, filho legítimo de Teodoro Antonio Naves e Jacinta Leopoldina de Rezende. Padrinhos: José Vilela de Rezende e Cândida Nicésia de Rezende;
Antonio, na Igreja Matriz, filho legítimo de Antonio Generoso da Cunha e Inácia Cândida da Conceição. Padrinhos: Estevão Ribeiro de Rezende e Mariana Vitalina dos Reis;
Joana, na Igreja Matriz, filha legítima de José Antonio dos Reis e Ana Delminda de Gouvêa. Padrinhos Antonio dos Reis Silva e Joana Maria de Jesus;
Ana, na Ermida do Caxambu, filha legítima de José Inácia de Carvalho e Maria Bernardina da Costa. Padrinhos: Francisco Daniel da Costa e Maria Carolina de Gouvêa;
José, na Igreja Matriz, filha legítima de João Ludgero Bispo e Vicência Cândida de Jesus. Padrinhos: Antonio Roberto Bispo e Eufrasina Emídia de Jesus.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação:
Maria, na Igreja Matriz, filha legítima de Joaquim Lopes Machado e Maria Francisca de Jesus. Padrinhos: Benedito José da Silva e Eufrasina Maria de Jesus;
Olímpia, na Capela de São Bento, filha legítima de José Alves de Souza e Guilhermina de Tal. Padrinhos: Domiciano José Faustino;
Antonio, filho legítimo de Miguel Inácio Ferreira e Mariana Ribeiro Silva. Padrinhos: Antonio Delmindo de Andrade e Rita Silvéria do Carmo;
Áurea, na Igreja Matriz, filha legítima de Antonio Dias Pereira de Oliveira e Teodolinda Eulália de Carvalho. Padrinhos: Saturnino Dias Pereira de Oliveira e Ana Delminda de Oliveira;
Felisbina, na Igreja Matriz, filha legítima de Felisbino Antonio do Nascimento e Maria Rita Romana. Padrinhos: Serafim Gonsalves Maia (Gonçalves Maia) e Maria Constança de Jesus;
José, na Igreja Matriz, filha legítima de João Batista e Maria Silvéria de Jesus. Padrinhos: Francisco Bispo e Jacinta Leopoldina de Jesus;
na Igreja Matriz, filho legítimo de José Bonifácio Alves e Maria Bárbara de Oliveira. Padrinhos: Urbano dos Reis e Silva e Felícia Generosa dos Reis;
Joaquim, na Capela São Bento, filha natural de Inácia Ribeiro Moraes. Padrinhos: João Bernardes Guimarães e Antonia Bernarda Soares;
Arlinda, na Capela São Bento, filha legítima de Augusto dos Reis Costa e dona Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: Francisco Joaquim de Carvalho e Cristina Maria de Jesus;
Ana, na Capela São Bento, filha natural de Maria Teodora. Padrinhos: José Batista de Tal e Rita Silvéria do Carmo;
Ana, na Igreja Matriz, filha legítima de João Francisco Terra e Ana Bernardina de Souza. Padrinhos: Domiciano Ferreira de Oliveira e Maria Flora de Oliveira.
Fim do Livro de n.1 de batizados da Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, no entanto, o assunto não está esgotado. Faltam os dados correspondentes aos atos realizados na Capela do Palmital, cujo livro não foi encontrado até o momento.
Anônimo disse…
Livro de Óbitos da Capela do Palmital. Por falta de dados em anos anteriores repassamos estes, embora estejam fora de nossa baliza histórica. Continuação. Dados correspondentes a década de 50, de 1900.
Francisco Lúcio da Costa, filho de Antonio Lisbôa da Costa e Jandira Lúcia da Costa;
Deusa Nazaré da Costa, f. de Tomé Joaquim da Costa e Amerilde Maria da Conceição;
f. de Sebastião Roque e Francisca Maria da Aparecida;
f. de Sebastião Siqueira da Silva e Lucindra(?) de Carvalho;
f. de Sebastião Feliciano de Lima e Francisca Maria de Jesus;
f. de Waldemar Pereira dos Santos e Ozina Pereira dos Santos;
Joana Gabriela da Costa, filha de Francisco Daniel da Costa e Maria Carolina de Gouveia;
f. de João Antonio Pedro e Maria Luciana de Jesus;
f. de Sebastião Maria de Jesus e Maria Joana de Jesus;
Izolina Lúcia da Costa de 65 anos.
Neste ponto há uma observação: Registros certidões que vieram atrasados sendo feitos os registros conforme recebimento de 1956 e 1957: f. de Antonio Milani e Alzira Maria Milani;
f. de Lúcio Bernardo da Costa e Ludomira Escolástica da Costa.

José Fermino Correia com 80 anos em 28.8.1958, casado com Francisca Correia;
f. de Sebastiana Cândida de Jesus;
f. de Miguel Junqueira Gouveia e Alice Lourdes Gouveia;
f. de José Fermino Correia e Francisca Gouveia;
Sebastião Feliciano de Lima (II), filho de Sebastião Feliciano de Lima (I) e Maria Francisca de Jesus;
José Eduardo da Costa, 67 anos,em 1957, filho de João Caetano da Costa e Augusta Paulina Naves;
f. de José Joaquim de Carvalho e Maria Helena de Carvalho.
(continua)
CORRIGENDA:
SALVO ENGANO, O CASAL ANTONIO JUSTINIANO DOS REIS E LEOCÁDIA, É DE FATO ANTONIO JUSTINIANO E IDALINA COSTA.
IDALINA É IRMÃ DE LEOCÁDIA, SENDO ESTA CASADA COM O CAPITÃO FRANCISCO LIMA.
IDALINA É TAMBÉM IRMÃ DE ELISA, SENDO ESTA A PRIMEIRA ESPOSA DE LICAS DE LIMA, PAI, EM SEGUNDO CASAMENTO, DOS IRMÃOS NEGRÃO DE LIMA.
SOU MEMBRO DA FAMÍLIA E HISTORIADOR DE NEPOMUCENO
JOÃO AMÍLCAR SALGADO
Mirca,

Agradecemos tua participação e a correção já foi feita, caso haja outra alteração avise-nos que seremos gratos.
Anônimo disse…
Minha avó é a idalina,e minha bisa é Maria Francisca,minha mãe chama Leandra filha de idalina Francisca da Costa.tenho mais fotos dos meus tataravôs se quiser entrar em contato
Anônimo disse…
Deixando antecedentes como Ana delminda de Oliveira,Antônio delmindo,eram padrinhos de Rita Silveira… Maria Francisca de Jesus;
José Eduardo da Costa, 67 anos,em 1957, filho de João Caetano da Costa e Augusta Paulina Naves;sendo os tataranetos Joaquim de Carvalho e Maria Helena de Carvalho,Idalina Francisca da Costa,Hamilton nascimento da costa, Lúcio da Costa, filho de Antonio Lisbôa da Costa e Jandira Lúcia da Costa;
Deusa Nazaré da Costa, f. de Tomé Joaquim da Costa e Amerilde Maria da Conceição;

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom