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O neto de Manoel Antônio Rates.

A família Silva Lemes - De Bruges, Portugal, Madeira e Açores para Cambuquira, está ligada a Antônio de Araújo Abreu, neto do primeiro morador da Cachoeira dos Rates, Manoel Antônio Rates e dona Maria da Costa Moraes, filho de Cipriana Antonia Rates. A mulher de Antonio foi Luciana Maria Roza, filha de Maria Correa de Santa Ana e Thomé Martins Ribeiro (Tomé Martins Ribeiro), que não eram casados. Este parente do Capitão Thomé Martins Ribeiro, irmão do Capitão Thomé Martins da Costa (Tomé Martins da Costa), sesmeiro e citado como um dos primeiros moradores de Três Corações. Em Campanha, Minas Gerais, o registro de casamento do livro correspondente ao dia 19 de outubro de 1785: "Antônio de Araújo Abreu, filho legítimo de João de Araújo Abreu e de Cipriana Antonia Rates, nascido e batizado na freguesia de São João del Rei e Luciana Maria Roza, filha natural do Alferes Thomé Martins Ribeiro (1801) e de Maria Correa de Sa. Ana, nascida e batizada nesta freguesia". Existe já disponibilizado o inventário de Maria Alves Porciúncula, que é também denominada Maria Alves Barbosa da Porciúncula, casada duas vezes: a primeira em Carrancas, Minas Gerais, com Ignácio Franco Torres (Inácio Franco Torres), cujos pais, casados em 10 de abril de 1675, são naturais da Bahia. O Capitão Thomé Martins Ribeiro casou-se duas vezes. A primeira com dona Maria Inácia de Lima (Maria Inácia de Jesus), filha legítima de José Antonio Rolim de Moura e Maria Barbosa de Lima, nascida e batizada na freguesia de Campanha. Já viúvo de Maria Ignácia de Lima, Tomé teve um segundo casamento com Antônia Marcelina da Silva, cujos pais eram moradores em Monte Alegre do Sapucaí. Antonia Marcelina procede do pessoal de Serranos, através de Germano José da Silva Freire (José da Silva Freiria), casado com Maria de Nazaré. Dos treze filhos deste casal, Maria de Nazaré e Germano, a Ana, que se casou com Manoel Rodrigues Barreiros, citado como vizinho da Família Terra deste município. Alguns dados sobre Manoel Rodrigues Barreiros: Em 27 de abril de 1773, no Arraial de Aiuruoca, foi procurador de Luis Gonçalves da Costa e sua mulher Maria Francisca Maciel. Luís filho de Francisco Martins Borralho casado com Sebastiana Francisca Maciel. Foi procurador também, em 1772 de Bonifácio Gonçalves de Aguiar, filho de Luzia da Cruz, irmã de Ângela Ribeira de Moraes (mãe de José Joaquim Gomes Branquinho, da fazenda da Boa Vista, do distrito da Boa Vista, em Lavras do Funil). Luzia foi casada com Antônio Martins Saldanha . Angela Ribeira de Moraes foi madrinha de Francisco, na Capela de São Miguel do Cajuru juntamente com seu irmão Antônio do Valle Ribeiro (ver Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda). Manoel Rodrigues Barreiros foi procurador também de Alexandre Luis Barbosa e Ana Senhorinha Gonçalves. Ana, casada com o Manoel acima é irmã de Marianna, casada com José de Andrade Peixoto, filhas de João Gonçalves de Mello e Ana Quitéria de Souza. Vicente Venâncio de Mello, da Capitinga.


Comentários

Anônimo disse…
Ary Forenzano tentou explicar o local denominado "Sertão Dourado", termo encontrado em apontamento de 25/05/1770, dizendo: "Sertão Dourado é onde fica hoje a chamada "Fazenda dos Terras".O prof. Wanderley o designava de "Deserto", no entanto, não encontramos apoio documental para o uso deste termo. Assim o Projeto Partilha utilizará o termo adotado por Ary Florenzano "Sertão". É este o termo que aparece nos documentos como, demarcações e medições de Sesmarias e outros registros.
Anônimo disse…
E quem vai nos explicar o entendimento que havia sobre a questão "SERTÃO"? Será Márcia Sueli Amantino com sua Tese de Doutorado O MUNDO DAS FERAS: OS MORADORES DO SERTÃO OESTE DE MINAS GERAIS - SÉCULO XVIII.
Anônimo disse…
Na página 39, fig. 4, Marcia Amantino nos apresenta a Região aproximada considerada no século XVIII como sertão em Minas Gerais, adaptado de José Ferreira Carrato. Igreja, Iluminismo e escolas mineiras coloniais. São Paulo: Cia Editora nacional. 1968. A CACHOEIRA DOS RATES fica no extremo da demarcação sul/leste. Desculpe a intromissão, mas de mapa eu entendo, e por isso aproveitei a deixa para participar. Li o trabalho da doutora. Espetacular e muito esclarecedor. Parabéns aos organizadores.
Anônimo disse…
E a questão dos limites, heim? Olhei o Mapa e me perguntei sobre onde termina o Estado de São Paulo dos antigamente? Li neste blog que houve luta no Ribeirão Vermelho. Entendi que toda esta região era São Paulo, desde que o Ribeirão Vermelho fica mais no alto, lá no Rio Grande, perto de Lavras.
Anônimo disse…
Olá, estudante PDF. Na p. 41, que você verá verá disponibilizado neste blog, Marta Amantino diz:"Oficialmente o limite entre a Capitania de Minas Gerais e a de São Paulo era o ponto mais alto da Serra da Mantiqueira, passando pelo Morro do Lopo até o Rio Grande. Entretanto, esta área foi palco de disputas entre as duas capitanias em função do ouro, ou mesmo da possibilidade de achá-lo. Os paulistas alegavam ter sido os desbravadores da região e, consequentemente, haviam sido eles os descobridores do ouro e os povoadores. Logo, as terras lhes pertenciam. O ponto culminante desta disputa entre mineiros e paulistas foi sem dúvida, a Guerra dos Emboabas nos anos iniciais do século XVIII. A capitania de São Paula alegava que toda a região abaixo do Rio Grande lhe pertencia". Houve uma violenta batalha às margens do Rio Sapucaí e que se encontra registrado no DICIONAÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL: séculosm XV, XVII, XVIII. São Paulo: Comissão do Quarto Centenário da cidade de São Paulo. 1953, por Francisco de Assis C. Franco.
Anônimo disse…
Marcia Amantino define Sertão na página 34. Diz ela: "Pode-se afirmar que no âmbito da historiografia colonial brasileira, SERTÕES eram regiões que ainda não haviam passado por processos civilizatórios, ou seja, ainda eram habitadas e controladoas por grupos que não estavam subjugados pelo poder oficial. No decorrer de todo o preríodo colonial, essas imagens praticamente não sofreram mudanças. No caso de Minas Gerais, este Sertão era ao mesmo tempo um estoque de índios aptos ao trabalho desde que escravizados, e um esconderijo".
Anônimo disse…
A Sesmaria do Capitão Tomé Martins da Costa,Arquivo Público Mineiro, códice 140, p.59 verso, 1760 diz: (...) na outra parte do Rio do Peixe, (...) no sertão inculto denominado "dos negros". Meis Meia légua. Era irmão do Capitão Tomé Martins Ribeiro.

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